sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Fotografar fogos de artifício



Em muitas festas de Verão (e noutras ocasiões especiais), podemos assistir a magníficos fogos de artifício, rebentando no céu como flores nocturnas.
Todos nós já vimos e admirámos fotografias de fogos de artifício. Tentaremos dar-lhe algumas pistas e sugestões para tirar as melhores fotografias deste género.
Para conseguir os melhores resultados, necessita dos seguintes elementos:
  • Uma máquina fotográfica reflex, que permite tirar fotografias com exposição superior a um segundo. De qualquer forma, se não possuir uma máquina reflex pode utilizar uma máquina fotográfica compacta que permita exposições de um quarto de segundo.
  • Um tripé.
  • Filmes de alta sensibilidade (400 ou 800 ISO).
E se possuir, pode levar também uma objectiva grande angular ou uma teleobjectiva.

O conceito: os fogos de artifício são como um lápis brilhante que escreverá no seu filme se lhe der tempo para tal. Assim que o fogo começar a rebentar, só terá de abrir o obturador da sua máquina fotográfica o tempo necessário para que o "lápis" grave a sua assinatura no filme.
Composição: terá de decidir se quer que os fogos de artifício dominem as fotografias ou se, pelo contrário, também pretende incluir como fundo, edifícios, árvores ou pessoas. Uma grande angular ou uma teleobjectiva oferecer-lhe-ão maior versatilidade no momento de compor as suas fotografias.

Prepare-se para a acção
Finalmente, o público está reunido, as crianças nos seus lugares e o sol escondeu-se no horizonte. Dentro de pouco tempo vai começar o fogo de artifício. Prepare-se para tirar as suas fotografias. Siga os seguintes passos para conseguir os melhores resultados:

  1. Carregue a sua máquina fotográfica com um filme 400 ou 800 ISO, como o KODAK ULTRA ou KODAK ULTRA ZOOM.
  2. Coloque a sua máquina fotográfica num tripé. Se não possuir um, pode apoiar-se num muro ou numa árvore, mas o resultado não será tão nítido.
  3. Desactive o flash automático da máquina fotográfica (caso o tenha).
  4. Escolha a composição, experimente ou estude as diferentes possibilidades antes de começar a acção.
  5. Verifique as opções da sua máquina fotográfica:
    • Fixe a velocidade de obturação da máquina em 2 segundos e a abertura da lente em f/11.
    • Para máquinas fotográficas de focagem automática, mude a focagem para modo manual se possível e foque um objecto distante (infinito).
    • Não hesite em experimentar diferentes exposições, se a sua máquina fotográfica lhe oferecer essa possibilidade.
    • Utilize um cabo disparador (caso tenha); se não, pressione o botão com suavidade.
  6. O momento de cada fotografia é crítico. Dispare a fotografia na altura em que começa a explosão; não espere ver o fogo rebentar no céu. Experimente com diferentes velocidades de obturação (desde um quarto de segundo até quatro segundos). Quantos mais rebentamentos ocorrerem enquanto o obturador estiver aberto mais colorida será a sua fotografia.

... Depois, experimente fazer combinações digitais das suas imagens e poderá reunir diferentes fogos de artifício; verá como obtém muitos "ohhs" e "ahhs" dos seus amigos e familiares.

Instituto Moreira Salles traz fotos de Marcel Gautherot a São Paulo


Foto: Marcel Gautherot





De 26/11/09 a 21/03/10, o Instituto Moreira Salles apresenta a exposição Marcel Gautherot - Norte, com 70 imagens do fotógrafo francês feitas na Amazônia brasileira entre os anos 1940 e 1970.

Em 1939, quando pela primeira vez chegou ao Brasil, Gautherot (1910-1996) queria subir e fotografar todo o curso do rio Amazonas. A viagem não foi muito longe, interrompida pela Segunda Guerra Mundial – a mesma guerra que, um ano depois, obrigaria o jovem fotógrafo a se radicar no Brasil, seu país de adoção até o fim da vida. Nas três décadas seguintes, ele voltou repetidamente à Amazônia, fascinado pela paisagem nova, vasta, instável e anfíbia, que desafiava a sua sensibilidade europeia. Lá produziu imagens que deixam para trás as fronteiras entre os gêneros fotográficos, criando uma nova síntese de retrato e paisagem, documento e abstração, forma e caos.

Para a exposição Marcel Gautherot - Norte, parte dessa produção foi selecionada e rearranjada, na forma de uma viagem virtual de Manaus ao Marajó, pelos curadores Milton Hatoum e Samuel Titan Jr., que também lançam pelo IMS livro homônimo com 72 fotografias de Gautherot.

Serviço:
IMS - São Paulo
Rua Piauí, 844, 1º andar, Higienópolis
Tel.: 11 3825-2560
De terça a sexta, das 13h às 19h;
sábado e domingo, das 13h às 18h
Entrada franca

mais....
http://entretenimento.uol.com.br/album/marcel_gautherot_ims_album.jhtm?abrefoto=10

Fatos & Fotos

Sites de Fotogafias

Editores na web
Conheça quinze sites gratuitos para tratar as suas fotografias.

http://tecnologia.uol.com.br/album/20091125_editoresonline_album.jhtm?abrefoto=16

Fatos & Fotos

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Dicas para não errar na hora de tirar fotos de fim de ano

Clique no link para ler a notícia completa no UOL

Dicas para não errar na hora de tirar fotos de fim de ano
UOL Tecnologia - Dicas - 26/11/2009
http://tecnologia.uol.com.br/dicas/ultimas-noticias/2009/11/26/dicas-para-nao-errar-na-hora-de-tirar-fotos-de-fim-de-ano.jhtm

Fatos & Fotos

Reginaldo

Como cuidar dos seus álbuns


Se os seus álbuns são dos anos 50 ou mais antigos, provavelmente estarão bastante estragados, além de se terem convertido em recordações da pessoa que coleccionou ou colocou neles as fotografias. O melhor nestes casos será manter o álbum intacto e conservá-lo como uma peça importante da história da família ou entes queridos.

Se quiser conservá-lo melhor, pode guardá-lo numa caixa de arquivo para preservá-lo pelo menos do pó.

De qualquer maneira, se o álbum estiver tão deteriorado que a única solução é arranjá-lo ou substitui-lo, apresentamos-lhe algumas ideias:

Substituir ou arranjar páginas estragadas:

Se, na generalidade, o álbum se encontrar em boas condições, mas algumas páginas estiverem estragadas, a melhor solução é substitui-las ou repará-las. Na maioria dos casos, um arranjo com materiais adequados pode dar vida nova aos seus álbuns. Trata-se de um trabalho árduo e delicado pelo que, recomendamos que o confie a um restaurador de livros ou encadernador.

Encapsulamento de páginas

Trata-se de um processo mais complicado e só se usa quando as páginas devem manter-se intactas mas se encontram bastante deterioradas. Neste processo, o profissional encarregado da reparação (geralmente um restaurador de fotografia ou papel) envolve cada página com um material plástico para a proteger de futuros manuseamentos. Estas páginas encapsuladas podem ser novamente colocadas no álbum.

Mudar as fotografias para um álbum novo:

Quando o álbum está demasiado deteriorado para proteger as fotografias que contém ou quando é feito de materiais que podem prejudicar as fotografias, o melhor será mudá-las para um álbum novo.

Copiar as fotografias e fazer um álbum novo:

Se as fotografias estiverem tão coladas às páginas que correm o risco de se rasgar se tentar tirá-las, pode levar o álbum a um fotógrafo para fazer cópias das fotografias. Pode criar um álbum novo com estas cópias e guardar o velho num arquivador para protegê-lo o mais possível.

Dois tipos de álbuns modernos que deve evitar:

Há dois tipos de páginas de alguns álbuns que se tornaram muito populares nas últimas décadas e que deve evitar se quiser preservar as suas fotografias. Os materiais que as compõem são prejudiciais para as fotografias, podendo deteriorá-las e até destrui-las por completo com o tempo.

1. Páginas adesivas:

Este primeiro tipo corresponde às chamadas páginas adesivas. Estas páginas têm uma folha de plástico transparente que cobre as fotografias, que são coladas numa folha com linhas adesivas de látex. Para fixar a fotografia, levanta-se a folha transparente, coloca-se a fotografia no suporte aderente e volta a colocar-se a folha transparente sobre a fotografia. O adesivo utilizado neste tipo de páginas provoca o amarelecimento das fotografias com o passar do tempo e cria linhas que as mancham. Além disso, após alguns meses o adesivo fixa-se de tal forma às fotografias que se torna quase impossível retirá-las do álbum sem as danificar.

2. Páginas com bolsas de PVC:

Nem todos os álbuns de plástico são perigosos mas os fabricados em PVC demonstram uma tendência bastante acentuada para danificar as fotografias que contêm. Pode identificar o PVC pelo seu cheiro. Muitas pessoas dizem que faz lembrar o cheiro de uma bola de praia ou de uma cortina de banho nova. Após alguns anos, o PVC começa a libertar alguns dos produtos químicos utilizados no seu fabrico. Estas substâncias pegajosas ou gordurosas podem manchar as fotografias e, além disso, impossibilitam a sua remoção pois tendem a ficar coladas às bolsas.

Mudar os álbuns

Se tiver as suas fotografias em álbuns com páginas mágicas ou de PVC, deverá mudá-las para um álbum diferente. Siga os truques para conservar as fotografias num ambiente seguro:

1. Antes de tirar as fotografias dos álbuns velhostenha os novos preparados. Não protegerá as suas fotografias se as tirar de um álbum prejudicial para as deixar de qualquer maneira, em cima de uma mesa ou dentro de uma caixa.

2. Frequentemente, as fotografias têm uma mensagemescrita no verso; trata-se da data ou lugar em que foram tiradas, de quem aparece nelas ou quem foi o fotógrafo. Esta informação pode ser copiada por baixo ou ao lado da fotografia no novo álbum. Deste modo, não terá de tirar a fotografia para conhecer a informação.

3. Utilize cantospara fixar as fotografias nas páginas novas. Não USE cola ou fita adesiva. Estas substâncias podem deteriorar as fotografias.

4. Quando estiver a colocar as fotografias no álbum novo, tenha em conta a sua disposição no álbum original pois é bastante provável que a ordem em que se encontravam tenha um "contexto histórico" e uma razão de ser.

Fotografias de família



Truque 1: As pessoas não devem olhar directamente para a máquina fotográfica.
Nunca se sabe quando surge a oportunidade de tirar uma boa fotografia, mesmo quando o motivo não se apercebe que está a ser fotografado. Nesta fotografia, captamos toda a ternura e carinho dos avós para com a sua neta, sem necessidade de posarem, abraçados ou numa pose artificial.

Truque 2: A importância do fundo
Em muitos casos, escolher um bom fundo para as suas fotografias pode ser o segredo. O fundo pode dar uma noção de três dimensões, aumenta a profundidade e, em alguns casos, permite que o centro da fotografia sobressaía mais. Mas terá de ter cuidado, evitando que o fundo assuma todo o protagonismo, pois pode desviar a atenção do verdadeiro objectivo: os seus familiares.

Truque 3: Vestidos para o êxito
Numa fotografia de família, as cores podem desempenhar um papel fundamental. Nesta fotografia, podemos sentir a alegria do grupo de amigos que nos chega principalmente através do seu colorido e não tanto da expressão sorridente das suas caras. Procure colocar os seus familiares de modo a que as roupas combinem entre si.

Truque 4: Continuem a conversar!
Este é um truque simples. Se as pessoas que pretende fotografar estiverem a conversar, a fotografia ficará muito mais natural e espontânea. Se ficarem estáticas, fale-lhes do tempo, de anúncios da televisão e de futebol, mas para que não se apercebam de que está a tirar uma fotografia. No exemplo que mostramos, pode sentir-se a brincadeira das crianças, para além do momento de intimidade entre elas.

Truque 5: Preencha toda a fotografia
Se preencher todo o espaço da fotografia, eliminará aquilo a que os fotógrafos chamam "espaço morto". Quando julgar que já está próximo, aproxime-se ainda mais com o zoom e verá como os resultados obtidos são melhores. Neste exemplo, vemos como as caras das crianças captam toda a nossa atenção, as bolhas de espuma do banho são apenas uma moldura para as suas encantadoras carinhas.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Fonte: Minha notícia IG
David Pogue / New York Times


Nova geração de câmeras da Nikon e Canon tenta combinar a qualidade de imagem e versatilidade dos modelos profissionais com o preço e tamanho das câmeras domésticas. Confira o resultado


Sabe, a física pode ser irritante. As malditas regras da natureza deixam nossa bagagem pesada, derretem as calotas polates e conspiram pra fazer o pão cair sempre com a manteiga para baixo.


E a física explica porque você não pode tirar fotos com qualidade profissional usando uma câmera pequena. Fotos lindas, grandes e coloridas exigem grandes sensores de imagem e grandes lentes para iluminá-los. Então ficamos presos a duas categorias de câmeras: as de bolso, que tiram fotos medíocres, e aquelas pretas grandalhonas (SLRs) que exigem uma alça - ou melhor ainda, um carrinho de mão - para carregá-las por aí.


E como os dois extremos da escala estão saturados com modelos de câmeras, os fabricantes estão ansiosos para se diferenciar na esperança de encontrar novos mercados. Neste mês, a Nikon e a Canon estão apostando em uma categoria que, até agora, era praticamente deserta -- a que fica exatamente no meio do caminho.


Chame-as de mini-SLR.


A nova D5000 da Nikon (US$ 850 nos EUA, sem as lentes) e a Canon PowerShot SX1 IS (US$ 600 nos EUA) parecem similares. Os corpos tem tamanho e formato idênticos - como pequenas SLRs - e elas pesam quase a mesma coisa (cerca de 680 gramas). Ambas podem gravar vídeo em alta-definição. Elas tem até um conector Mini HDMI para conexão direta à sua TV de alta-definição (o Mini HDMI exige um cabo especial, não incluso com as câmeras).


Todas tem uma tela móvel na parte de trás. Este recurso permite que você fotografe de ângulos altos, baixos ou de lado, sem falar nos auto-retratos. A tela do modelo da Nikon gira para ficar abaixo da câmera, em vez de ao lado, o que é um design melhor, já que mantém a imagem "alinhada" com a lente. Uma tela móvel também tira a câmera da sua cara, o que facilita na hora de obter expressões mais naturais de quem está sendo fotografado (especialmente crianças).


Entretanto, apesar das semelhanças estas câmeras chegam ao "meio do caminho" vindas de direções opostas. A Nikon tentou "domesticar" uma SLR, enquanto a Canon tentou "profissionalizar" uma câmera doméstica.


A Nikon D5000 é uma legítima SLR. Aceita lentes intercambiáveis, seu visor permite ver através da lente, tem um enorme sensor de imagem lá dentro e nenhum atraso de obturador (como é chamado o intervalo de tempo entre você apertar o botão e a câmera bater a foto).


De fato, se você ler apenas a ficha técnica, pode acabar confundindo a D5000 com a mais avançada (e cara) Nikon D90 (US$ 1.150 sem as lentes, nos EUA). O sensor, as características e a maioria dos recursos são exatamente os mesmos. A D5000 tem o mesmo fantástico sensor de 12.3 megapixel, o mesmo mecanismo para livrá-lo da poeira e o mesmo sistema de foco automático com medição em 11 pontos. Tem até a mesma velocidade na fotografia sequencial (4.5 fotos por segundo), que é fantástica não só para esportes e cenas de ação como para capturar efêmeras expressões faciais.


Como a maioria das SLRs de hoje, a D5000 tem o modo "Live View". Com ele a câmera demora mais para focar, mas você pode enquadrar a cena usando a tela LCD, em vez de usar o visor ótico. A D90 foi a primeira SLR capaz de gravar vídeo, e a D5000 também herda este recurso.


Mas é aqui que as coisas ficam estranhas. A Nikon colocou todos estes recursos profissionais em uma câmera muito menor e mais leve, que é obviamente voltada aos amadores.


Por exemplo, ela é lotada de modos de cena que deixam as coisas menos intimidadoras para os novatos - ajustes prontos para Pôr-do-Sol, animais, praia e neve, cada um deles com uma imagem de exemplo mostrada na tela.


Como em outros modelos "low-end" recentes da Nikon, a D5000 também torna mais fácil entender a fotografia ao mostrar uma representação visual da abertura da lente na tela à medida que ela aumenta ou diminui. A tela também indica a velocidade do obturador de forma gráfica e como uma fração (1/25, por exemplo, em vez de apenas "25" como na maioria das SLRs). Mas a D5000 não tem o painel de status no topo como as suas irmãs maiores - justamente porque o corpo dela é menor.


Trocando em miúdos, a D5000 é uma mistura tão grande de recursos "profissionais" e "domésticos" que os representantes da Nikon me perguntaram como eu a descreveria. Esta é minha sugestão: é uma câmera profissional presa no corpo de uma câmera doméstica.


Algumas coisas legais da D90 não estão presentes na D5000. Não dá pra usar algumas lentes antigas da Nikon e a bateria é menor, suficiente para 510 fotos em vez de 850. E a câmera não é capaz de se comunicar com unidades de flash sem fio.


Mas há algumas vantagens. O novo "Quiet Mode" (modo quieto) abafa ligeiramente o ruído do obturador. Focar antes de começar a filmar é mais rápido embora, infelizmente, ainda seja impossível mudar o foco enquanto filma.


O importante aqui é deixar claro que a D500 porduz imagens espetaculares sob todas as condições de luz. Ela tem o mesmo mecanismo sofisticado dos modelos topo de linha da Nikon em um corpo pequeno, resistente, amigável e com um design adorável. É um tiro certo.


Não dá pra dizer o mesmo da nova Canon PowerShot SX1. Ela é uma evolução da série PowerShot S IS que estreou em 2004. O IS significa estabilização de imagem (Image Stabilization, em inglês), e o S indica uma câmera que é tão boa nos vídeos quanto nas fotos. Em contraste à maioria das câmeras, a SX1 pode mudar o foco e até dar "zoom" enquanto filma, por exemplo. O motor da lente é tão silencioso que os excelentes microfones estéreo não captam seu ruído. Ele tem até botões de obturador separados para vídeos e fotos, então você pode tirar uma foto durante a gravação de um vídeo.


Mas o que fez da SX1 um modelo tão aguardado foi seu sensor de imagem. É um chip CMOS, do tipo que é encontrado em SLRs, incluindo a popular série Rebel da própria Canon. É muito mais poderoso que o sensor encontrado nas câmeras domésticas, e dá à SX1 vários recursos ausentes em suas antecessoras, como um modo sequencial muito rápido (4 quadros por segundo) e gravação de vídeo em alta-definição.


Tudo isso, e mais uma lente grande-angular com zoom óptico de 20x (sim, 20x!). Onde é que eu assino?


Infelizmente, a SX1 simplesmente não tira boas fotos. Ela é como uma lista de recursos em busca de uma câmera. Sob luz brilhante, você vai amá-la. É rápida, é fácil, está sempre pronta e as imagens são nítidas e com cores saturadas. Mas à medida que a luz diminui, a qualidade vai junto.


Ruído (granulação) começa a aparecer mesmo em fotos externas em dias nublados (ISO 400, por exemplo) e quando o software da câmera tenta dar um jeito nele, você perde nitidez e detalhes.


A não ser que você diminua a exposição, a SX1 também tende a "estourar" as áreas claras da imagem. Ou seja, as transforma em "manchas" de luz tão branca que parece uma explosão nuclear. (Você pode conferir amostras de imagem de ambas as câmeras em nytimes.com/tech).


A SX1 também tem, em lugar de um visor óptico, um viewfinder eletrônico, uma minúscula tela no lugar da lente. Isso seria bom se tal telinha tivesse uma resolução excelente, mas esta é tão ruim que dá pra ver os pixels. Horrível!


Sites especializados no teste de câmeras como o dpreview.com e testfreaks.com compararam a SX1 com sua irmã muito mais barata, a SX10 (US$ 340, nos EUA). A SX10 não tem o chip CMOS e não faz vídeos em alta-definição, mas tira fotos melhores. Estranho, não?


É muito atípico da Canon, que faz as melhores câmeras compactas do mundo, lançar um modelo com tantos defeitos. É muito legal ter zoom óptico de 20x, um botão dedicado para mudar entre os modos Widescreen e padrão, todos aqueles controles manuais e a opção de usar pilhas AA na hora do aperto. Mas por U$ 600, você merece uma câmera cujo sensor pelo menos cumpra a tarefa de capturar a luz direito.


Claro, o que o mundo realmente quer é um sensor imenso como o da D5000 em uma câmera que caiba no bolso da camisa. Infelizmente, você provavelmente nunca irá ver um chip como este em uma câmera muito menor que a D5000 - pelo menos não até que alguém faça uma emenda às leis da física.

Qual câmera comprar?

Por: Yuri Bittar*


Frequêntemente me fazem essa pergunta; qual câmera devo comprar? Respondo quase diariamente por email ou pessoalmente, para amigos, alunos, colegas ou desconhecidos, esse mesmo questionamento. Diante de uma infinidade de modelos e preços, como escolher uma câmera? Qual tem qualidade, qual serve para ser profissional ou qual marca é a melhor? Essas e muitas outras dúvidas surgem e ficam sem resposta, então algumas pessoas me procuram. Então eu penso em quantas outras pessoas devem ter a mesma dúvida? Imagino que esse deve ser um problema para muita gente, especialmente para os fotógrafos iniciantes; qual câmera comprar?



Então resolvi elaborar uma resposta um tanto mais elaborada e torná-la pública, para que mais gente possa ter acesso a essas idéias. Mas não vou aqui dizer “compre este modelo”! Não posso indicar uma câmera específica, ou mesmo mais que uma. Para quem está lendo este artigo com esperança de obter a indicação do modelo exato para sair e comprar, sinto muito mas não farei isso. Até porque os modelos surgem e desaparecem semanalmente. Se eu falar que agora o melhor modelo é a câmera X, na semana que vem surge uma outra e este texto inteiro passa a ser inútil. Além disso existem as revistas e sites que fazem comparativos, dão nota ou pontos, e concluem qual é a melhor naquele momento. Melhor que eu digo em um sentido técnico, entre modelos equivalentes.


O que espero poder fazer aqui é na verdade ensinar como descobrir você mesmo qual é o melhor modelo para o seu uso! Para isso vou sugerir alguns passos, mas que não precisam ser seguidos a risca, ficam como sugestão:


1. Definir o uso da câmera: a primeira coisa a fazer é saber para quê você quer o equipamento? Cada uso pede especificidades diferentes, como leveza, velocidade, definição, etc.... Você precisa saber se irá fotografar pessoas ou objetos, na rua ou no estúdio, vai fazer ensaios ou cobrir eventos? Você pode ainda querer praticar a fotografia em todas as suas possibilidades, ou apenas registrar seus eventos familiares. E é preciso ainda saber se você pretende ser profissional ou amador?


2. Depois de saber para quê, pense no como? Ou seja, para se adequar à sua necessidade, o que a câmera precisa ter, e o que não precisa? Por exemplo, se você vai fotografar na rua, buscar a realidade na cidade, passando o dia andando por aí com a câmera, você precisa de um equipamento discreto e leve, mas com uma lente versátil, com “muito zoom ótico”. Já para fotografar insetos e flores, você precisa de uma câmera reflex, para poder colocar uma lente específica para esse uso.


Se for para uso em estúdio e fotografia de moda, a qualidade, ou definição, da imagem é o mais importante. Se você que uma câmera para praticar a fotografia de forma amadora, porém criativa e desafiadora, explorando vários tipos de fotografia, então precisará um equipamento semi-profissional, que é uma câmera de características profissionais, uma reflex, porém mais barata. Mas nesse caso pode ser que ela não caiba no seu orçamento, então você pode partir para uma super-compacta, que também tem o modo manual, com controle de abertura e velocidade, mas é mais barata que a semi e já tem uma lente completa.


Você também não irá comprar uma câmera profissional de 18 megapixels e sensor full-frame para fazer fotos das festinhas da família! Vai gastar muito mais do que precisa e ficar com dor no pescoço por causa do peso dela, e ainda morrendo de medo de que caia refrigerante ou brigadeiro em cima da câmera! Resumindo, ao saber o que você pretende fazer, tem que saber quais modelos atendem a essa função, e entre eles qual você pode comprar.


3. Quanto posso pagar? É preciso avaliar o custo benefício, ou seja, ver que valor você pode dispor e que benefício terá com a câmera! Não adianta encontrar o melhor modelo mas se endividar para comprá-lo, ainda mais se for para uso amador. Já um profissional pode comprar algo mais caro, pois vão ganhar dinheiro com o uso da câmera. E também não adianta comprar uma barata, mas que não atenda suas necessidades.


Mesmo quem tem muito dinheiro não vai simplesmente comprar a melhor câmera profissional do mercado, pois ela pode não atender a sua necessidade. Imagine se um fazendeiro rico comprar uma Ferrari, ele não vai conseguir chegar na fazenda! Algumas vezes as câmeras baratas podem ser a melhor solução para problemas específicos. Alguns fotógrafos precisam ter várias câmeras, outros precisam de várias lentes. Tem fotógrafo que só tem uma, e usa a mesma a vida toda.


Na fotografia tudo tem um custo, e é preciso avaliar o quanto esse custo pesa para você. Para um profissional, que tem na sua máquina a companheira diária, ganha-pão e instrumento principal, o custo não deve ser empecilho e R$5 mil pode ser pouco. Mas para quem é amador e vai usar a câmera em festinhas de família e viagens, R$500 pode ser uma
fortuna.


Diante disso tudo você deve escolher entre:
• Digital ou analógica?
• Reflex ou compacta?


E ainda:
• Qual preço posso pagar?
• Qual marca?
• Quais acessórios?



Conclusão?
É você que tem que descobrir qual câmera comprar! Para isso você precisa saber o que precisa, como vai fazer, e quanto vale a pena pagar! Eu por exemplo tenho seis câmeras, pois cada uma foi adquirida em um diferente momento, para atender à necessidades específicas, e tenho o habito de não me desfazer delas, mas atualmente só uso duas, as últimas que comprei.


Preciso dizer uma coisa importante agora; não é o equipamento que faz uma boa foto, mas sim o fotógrafo. Então compre a melhor câmera que você puder, mas mesmo que ela não seja o ideal, não deixe de fazer, de fotografar, de praticar e de ser fotógrafo!Qual câmera comprar?



Sobre o autor:
* Yuri Bittar é fotógrafo há 12 anos, hora amador, hora profissional, além de historiador e designer, Yuri já atuou como fotógrafo de produtos e eventos, mas na fotografia como arte e reflexão é que se encontrou e desenvolveu seu trabalho mais relevante.


Atualmente é designer gráfico e web na UNIFESP, Universidade Federal de São Paulo, e também professor de fotografia no curso de extensão “A Fotografia e a Cultura Visual”, na mesma instituição. Seus cursos sempre mesclam a técnica e a reflexão crítica.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

CALENDARIO PIRELLI 2010

CALENDARIO PIRELLI 2010

A Pirelli apresentou o seu calendário para 2010, desta vez da responsabilidade do fotógrafo americano Terry Richardson, que foi até ao Brasil tentar fazer justiça à tradição de qualidade desta publicação.

Nas 30 imagens alusivas aos meses de 2010, Richardson retrata um regresso a um Eros puro e jocoso. «Através da sua lente, persegue fantasias e provocações, mas com uma simplicidade que modela e captura o lado mais claro e brilhante da feminilidade. Retrata uma mulher que é cativante porque é natural, que joga com estereótipos para os desfazer, que faz da ironia o único véu com que se cobre», explica a marca em comunicado.


O Calendário Pirelli 2010, agora na 37ª edição, foi apresentado à imprensa, convidados e a colecionadores dos quatro cantos do mundo, ontem em Londres. O mais esperado encontro com -The Cal-, cultuado há mais de 40 anos, aconteceu na Old Billingsgate, su gestivo edifício às margens do Tamisa, que abrigou de 1879 a 1982 o mercado de peixes da capital.

Seguido da China, imortalizada por Patrick DeMarchelier na edição de 2008, e de Botsuana, fotografada por Peter Beard um ano depois, 2010 é o ano do Brasil e do fotógrafo americano Terry Richardson, o celebrado “enfant terrible” conhecido pela sua abordagem provocativa e escandalosa.

Nas 30 imagens que desvendam os meses de 2010, Terry Richardson descreve um retorno à brincadeira, ao Eros puro. Por meio das lentes, ele percorre a fantasia e provoca, mas com uma simplicidade que esculpe e captura o lado mais ensolarado da feminilidade. Ele retrata uma mulher que é cativante porque é natural e que brinca com os estereótipos para descontruí-los, que ironiza o único véu que a cobre. Este é um retorno ao natural, à autêntica atmosfera e às imagens dos anos 60 e 70. É uma clara homenagem às origens do Calendário, um retorno às primeiras edições clicadas por Robert Freeman (1964), Brian Duffy (1965) e Harry Peccinotti (1968 and 1969). Terry Richardson, assim como seus ilustres antecessores, escolheu a forma simples da fotografia, sem retoques, em que o natural prevalece à técnica e se torna a chave para remover os excessos artificiais tão voga ultimamente, de forma a revelar a verdadeira mulher em sua essência.

O galo, o sabre, os jatos d`água e os pneus velhos tornam-se referência conferindo ritmo e harmonia à história contada por Richardson, que funde elementos da “Pop Art” que inspiraram algumas das edições recentes do Calendário com o típico Eros deste fotógrafo norte-americano, aquele Eros que, no Calendário 2010, é evocado de forma discreta, por meio das alusões que Richardson lança mão para zombar das convenções, conferindo forma e apelo carnal ao que é tabu.

Este é o Calendário que Francesco Negri Arnoldi, veterano professor de História da Arte da Universidade de Salento, em Lecce, e da Universidade Tor Vergata, em Roma, considera Pop. Ele o definiu como “totalmente novo, no retorno ao passado; absolutamente original, na tradição consolidada, e capaz de redescobrir o charme da completa feminilidade natural”. Com o retorno à “Pop Art”, a linguagem adotada é essencial e imediatamente iconográfica, compreendida por todos e contaminada somente pelo cotidiano.

A edição 2010 é a clara expressão e Terry Richardson é o intérprete: ele retrata a figura sem adorná-la, passa ao largo do contexto complicado e artificial ditado pelas tendências da moda. Os cenários não contêm pano de fundo ou cenografia, em linha com a simplicidade do fotógrafo e o foco no essencial. “Um grande fotógrafo”, conta Richardson, “captura o momento – é por isso que eu fotografo sem equipamentos extras e sem assistentes”.

“Minha técnica é a ausência de técnica: as lentes são meu olho, meu carisma, minha habilidade de capturar a verdade do momento, sejam quais forem ângulos, uso de cor, luzes, paisagem – estes sempre foram os aspectos essenciais da minha arte fotográfica”.

Onze modelos aparecem no Calendário: Catherine McNeil, Abbey Lee Kershaw e Miranda Kerr da Austrália, Eniko Mihalik da Hungria, Marloes Horst, da Holanda, Lily Cole, Daisy Lowe, e Rosie Huntingdon da Grã Bretanha, Georgina Stojilijtoric da Sérvia e as duas brasileiras Gracie Carvalho e Ana Beatriz Barros.

Calendario Pirelli, com makinG of. Veja as fotos:
http://diario.iol.pt/internacional/pirelli-terry-richardson-calendario-2010-tvi24/1104481-4073.html

Fonte: Focus

sábado, 21 de novembro de 2009

Link Fotoshop - Tutorial: aprenda a mudar de lente em fotos.

Olá pessoal, aqui vai o link com ótimas dicas.

Conversão - imagem
Mude a extensão de suas imagens.

http://tecnologia.uol.com.br/album/20090910_mudanca_oculos_album.jhtm?abrefoto=1

Fonte: UOL

Natureza às cegas

Fonte: Globo Rural

Aos 62 anos, Negus está redescobrindo as formas dos objetos. Ao longo dos anos, ele foi gradualmente perdendo a visão por conta da atrofia ótica, uma degeneração lenta de ambos os nervos óticos. Atualmente, a visão dele é tão restrita que ele enxerga apenas vultos e cores.


O britânico, que gostava de fotografar desde jovem, foi obrigado a abandonar o hobby porque não conseguia enxergar pelo visor da máquina. Agora, com o auxílio de aparelhos digitais, Negus pôde voltar a capturar imagens.


Ele se orienta por sombras e barulhos para saber onde posicionar a câmera – mas confia muito mais em seu instinto para registrar imagens extraordinárias, principalmente da natureza. O fotógrafo conta com o auxílio de um óculos com lentes potentes para tentar visualizar o que registrou – mas os detalhes ele só consegue perceber mais tarde, quando baixa as fotos em seu computador, e utiliza o mecanismo de zoom. “Frequentemente, não sei o que estou fotografando”, afirma.


Negus faz parte de um movimento de fotógrafos cegos: o grupo online chamado blindphotographers.org tem centenas de membros ao redor do mundo.

Portarretratos digital tem scanner integrado

Fonte: Terra Notícias / Agência BBC


Quem possui fotos antigas em papel e quer vê-las em formato digital, não precisa mais passar por todo processo de digitalização, que precisa de scanner, computador, pen drive ou cartão de memória e um porta-retrato digital. Segundo o site Gizmag, a empresa Jobo lançou o ScanViewer, um aparelho que combina scanner e porta-retrato digital para simplificar o processo de visualização e exposição dessas fotos.


Basta passar as fotografias, que podem ter o tamanho 4x5 cm e 10x15 cm, pela abertura embaixo da moldura do porta-retrato, onde um scanner as converte em imagens digitais instantaneamente. A resolução do display é de 800x600 pixel em uma proporção de 4:3 e um contraste de 400:1.


A resolução do scanner (e dos arquivos de imagem gerados) pode ser de até 1200x1300 pixels e 300 dpi. As imagens podem ser enviadas diretamente do ScanViewer para impressora, caso o usuário queira ter as fotos em papel.


Segundo site da Jobo (no atalho http://tinyurl.com/ychmgeq), o dispositivo tem 1 GB de memória interna, que pode ser expandida com cartões CF, SD, SDHC, MMC, MS e XD. Além da capacidade interna e do cartão, o aparelho tem saída USB 2.0 para PC.


O porta-retrato oferece ainda ferramentas comuns aos outros aparelhos para fotos digitais, como slideshow, visualização quatro-em-um, zoom, opção de girar a foto e calendário ou visor do relógio, bem como reprodução de vídeo por MPEG-1, MPEG-4 e AVI e reprodução de áudio por MP3.


O ScanViewer Jobo estará disponível em dezembro por 259 euros (cerca de R$ 667, sem impostos) em todos os países em que há representantes Jobo, incluindo o Brasil.

Leica Edition Hermes volta ao filme 35 mm

Fonte: Terra Notícias com Zumo Notícias


A fabricante de câmeras Leica vai lançar no final do ano uma edição especial do modelo M7 em parceria com a grife parisiense Hermès. Por 8.550 libras (equivalente a pouco mais de R$ 24,6 mil), duzentas pessoas poderão ter essa versão limitada da câmera que usa filme 35 mm.


A M7 Hermès vem em um corpo cromado com acabamento em couro fornecido pela Hermès em duas cores: laranja ou etoupe (marrom), e serão fabricados 100 modelos de cada cor.


A câmera tem uma lente Leica Summilux 35 mm f/1.4 grande angular em prata anodizada e parassol também prateado. Uma alça de couro na cor do equipamento acompanha o produto.


Os modelos serão numerados e, por conta da parceria com a Hermès, a Leica aceitou fazer mudanças no equipamento original, que não tem o logotipo vermelho da fabricante para "preservar a harmonia das cores da capa de couro". As vendas começam no Reino Unido em dezembro.

A Escala Vermelha

Por: Rodrigo Favero

Imagens de Acervo Digital de Rodrigo Favero

Uma imagem em apenas um tom de cor; vermelha, o nome disso é redscale e faz parte de uma das muitas experimentações que a lomografia lhe permite fazer parte.

Redscale nada mais é que a inversão da películafotográfica dentro do canister, quando a luz entra na câmera a primeira camada de cor a ser sensibilizada pela luz é a vermelha, por isso as imagens saem nesse tom. Imagens com aparência apocalíptica como se o fim do mundo tivesse sido empurrado para dentro da sua câmera escura ou como se você estivesse no universo de um filme italiano psicolédico. São imagens muito fortes, que definitivamente causam impacto, o tom vermelho é vibrante, vívido, não se envergonha, faz questão de aparecer e incomoda quem tiver que incomodar, mas talvez seja por isso que o redscale tenha tantos adeptos.


Fazer um filme em redscale não é algo fácil, você precisa transferir o filme fotográfico para outro cartucho de forma invertida e num ambiente totalmente escuro para não velar o negativo, mas na internet é fácil achar tutoriais sobre como proceder portanto recomendo pelo uma vez tentar fazer o processo, vale a pena.


Como tudo que faz sucesso trás retorno, já existem no mercado filmes pronto em redscale para você comprar e usar direto em sua máquina. A fotografia de filme pelo visto não vai morrer tão cedo pois a criatividade de muitos mantem vivo um meio que nunca se cansa de ousar e experimentar.

Em viagem: Leve tudo o que necessita para tirar boas fotografias


Se pensa que tirar boas fotografias faz parte integrante das suas viagens, assegure-se de que leva tudo o que necessita. Mesmo assim, certifique-se de que todo o equipamento e sobressalentes chegam ao seu destino intactos. Aqui tem alguns truques que o ajudarão a ter tudo preparado para tirar boas fotografias nas suas viagens.

Máquina fotográfica e acessórios:
  • Familiarize-se com a sua máquina fotográfica. Pelo menos, uma semana antes, use a sua máquina fotográfica e tire um rolo ou dois de fotografias e, se for digital, carregue-a com o cartão de memória. Utilize todas as modalidades e opções da sua máquina. Assegure-se de que sabe trabalhar com ela (incluindo a colocação das pilhas) e verifique se tudo funciona correctamente. Se já tiver a máquina há algum tempo, este exercício ajudá-lo-á a refrescar a memória. Ponha os rolos a revelar, de preferência no mesmo estabelecimento onde o fará no regresso da sua viagem. Certifique-se de que conhece todas as opções disponíveis e comprove a qualidade das cópias entregues, mesmo tratando-se da sua máquina fotográfica digital. Neste último caso, não será demais testar também o envio de algumas imagens por email.
  • Objectivas: Quando tira fotografias nas suas viagens, nem sempre pode aproximar-se dos seus motivos como gostaria. Se a sua máquina fotográfica o permitir, lembre-se de levar uma objectiva com zoom (grande angular e uma teleobjectiva não muito potente). Não se esqueça de incluir as tampas das objectivas para uma protecção total.
  • Filtros: Nas máquinas fotográficas reflex, um filtro ultra-violeta (UV) pode ajudar a proteger a sua objectiva, e contribuir também para minimizar as sombras (e esse tom azulado) das fotografias. Um filtro polarizador é também uma ferramenta magnífica, satura a cor, elimina os reflexos e intensifica a cor azul do céu.
  • Cartões de memória (para máquina fotográficas digitais): Leve pelo menos um cartão de memória sobressalente; o investimento merece a pena. Sem este segundo cartão, pode ficar limitado no número de imagens que poderá obter ou, ser forçado a tirar mais fotografias mas com menor resolução (o que é suficiente se apenas quiser enviá-las por email ou partilhá-las através da Internet, mas não para obter boas imagens em papel). Mesmo que leve um computador portátil e possa descarregar as imagens, nunca será de mais esse cartão de memória extra. É muito mais fácil (e seguro) ter um cartão de memória à mão do que carregar um computador portátil todo o dia, além de que seria muito aborrecido ter de deslocar-se a sua casa várias vezes ao dia para descarregar as imagens!
  • Tira para pendurar ao pescoço: este acessório é barato e representa uma grande diferença. Ajuda-o a ter as mãos livres e garante que a máquina não cairá ao chão.
Estojo para a máquina fotográfica:
  • Escolha um estojo leve, com uma correia para colocar ao ombro. Nele devem caber além da máquina fotográfica, 5 ou 6 rolos (ou um par de cartões de memória), pilhas sobressalentes, objectivas e filtros (se tiver algum). Se possível, experimente-o carregado com todo o material para avaliar a sua comodidade. O estojo deve caber por baixo do assento de um avião, mesmo quando está cheio. Para evitar roubos, uma boa solução consiste em não usar estojos com logotipos relacionados com máquinas fotográficas ou fotografia.
  • Guardar os cartões de memória pode ser um problema. São acessórios muito valiosos e de pequenas dimensões, que podem extraviar-se com muita facilidade. Se necessário, pode coser ou fixar com velcro um compartimento especial no interior do seu estojo.
  • Nunca se sabe quando pode chover. Leve vários sacos de plástico para proteger a sua máquina fotográfica, rolos e outro equipamento em caso de emergência.
Rolos:
  • Leve muitos! Prepare o dobro de rolos que pensar vir a precisar. Os rolos são mais caros em locais turísticos e em alguns sítios, é difícil encontrar uma gama completa. É preferível sair de casa preparado.
Pilhas:
  • Leve suficientes; tal como no caso dos rolos, as pilhas podem ser mais caras ou difíceis de encontrar em viagem. Em alguns casos, será complicado encontrar pilhas compatíveis com a sua máquina fotográfica. Leve mais pilhas para além das que pensa necessitar, especialmente se a sua máquina fotográfica for digital - já sabe que o consumo de pilhas é muito maior.
  • As pilhas de lítio duram mais. Se a sua máquina fotográfica puder funcionar com elas, não hesite em inclui-las no seu estojo; além de durarem mais, precisará de levar menos quantidade.
  • Se levar pilhas recarregáveis, não se esqueça do carregador.
  • Se viajar para outro país, tente informar-se sobre o tipo de tomadas existentes e compre um adaptador antes de partir.
Fazer as malas
  • Ponha o seu nome e morada em todos os sacos. Não é demais acrescentar o número de telefone e o seu endereço de email.
  • Fotocópias das facturas. Se passar numa alfândega, lembre-se de levar uma fotocópia da factura da sua máquina fotográfica, computador portátil ou qualquer outro equipamento electrónico de valor. Se levar muitos rolos ou pilhas, pode igualmente juntar uma cópia das facturas de compra dos mesmos.
  • Assente num papel o número de série da sua máquina fotográfica. Deixe uma cópia em casa e leve outra na sua carteira. Será muito útil se perder a máquina fotográfica ou lha roubarem.
  • Manual de instruções. Nunca se sabe quando vai surgir uma avaria; caso o livro de instruções da sua máquina seja pequeno e fácil de manusear, será bom inclui-lo na sua bagagem.
  • Se viajar de avião, não despache os rolos (revelados ou não), a máquina fotográfica ou qualquer outro acessório fotográfico. As máquinas de raios-X dos aeroportos são muito mais potentes do que as que controlam a bagagem de mão. Os raios-X podem danificar os rolos e o funcionamento do seu equipamento, especialmente em voos de longo curso, o que poderia ser prejudicial para a sua máquina fotográfica.
  • Se possível, é preferível a inspecção manual dos rolos no aeroporto. Em qualquer caso, os rolos cuja sensibilidade seja 400 ISO ou inferior podem passar várias vezes pelos controlos de bagagem manual com raios-X dos aeroportos. Mas não faça passar os filmes mais de cinco vezes por estas máquinas, pois o efeito dos raios-X é acumulativo. Em alguns países, os agentes alfandegários inspeccionam manualmente os rolos de filmes. Se for esse o caso e levar muitos rolos, chegue ao aeroporto com tempo suficiente, tire os seus rolos das caixas e sacos de plástico e coloque estes últimos na sua bagagem (podem vir a ser úteis no local de destino para protegê-los da humidade). Coloque todos os rolos num saco de plástico para uma inspecção rápida.
    Se viajar de carro e estiver muito calor, coloque os rolos numa pequena arca congeladora portátil. Ponha uma bolsa pequena de gelo no fundo, cubra-a com uma toalha e coloque os rolos por cima (dentro de um saco de plástico bem fechado ou pré-cintado.
Viagens e segurança:
  • Nunca abandone o estojo da sua máquina fotográfica, pois é um dos objectos favoritos dos ladrões. Leve-o sempre ao ombro ou pelo menos, nunca afaste a sua mão dele.
  • Deve manter-se atento. Os ladrões raras vezes actuam sozinhos; muitas vezes um ou vários tentarão distrai-lo enquanto outro comete o roubo e sai correndo com a sua máquina. Além disso, tudo será tão rápido que não terá tempo para reagir.
  • Guarde a sua máquina fotográfica por baixo do assento do avião. Nos contentores para equipamento que se encontram por cima dos assentos, os sacos andam de um lado para o outro. Além disso, se guardar o estojo da sua máquina fotográfica por baixo do assento, evitará não só o possível dano como os roubos.
  • Mantenha os rolos de filme frescos. Pode levar por cima os rolos que pensa gastar nesse dia, mas será melhor que deixe os restantes no hotel ou local de alojamento. Se o hotel tiver ar condicionado, pode deixar os rolos numa mesa ou num armário (sempre dentro das caixas ou num saco de plástico bem fechado); caso não tenha, pode guardá-los num frigorífico.
    Se o seu quarto não tiver ar condicionado nem frigorífico, não se preocupe: os rolos estão preparados para suportar altas temperaturas, pelo que o mais provável será não se deteriorarem.
  • Quando levar muito equipamento, controlar tudo pode ser um problema. É preferível contar os elementos que leva antes de sair e voltar a contá-los várias vezes ao dia; é mais fácil recordar um número do que todo o material. Além disso, é mais fácil descobrir o que perdeu se os números não coincidirem.

domingo, 15 de novembro de 2009

Uma dica para facilita o processo de escolha de lentes

Diante de tantas opções escolher a lente certa é sempre um problema! Cada fabricante tem um leque gigante de opções e cada lente tem uma ficha técnica quilométrica. Independe se você perde horas lendo sobre quais são melhores lentes Canon, lentes Nikon, lentes sigma para cada ocasião ou se você pergunta para aquele seu amigo que "sabe tudo" sobre fotografia, mesmo assim você ficará com aquela pulga atrás da orelha.

Pois por mais que se leia, por mais que se analise, por mais de confiança que seja o nosso amigo sabichão precisamos ver as "bichinhas" em ação. Porem nem sempre conhecemos alguém que tenha uma lente igual a que queremos comprar para testar antes.

Uma boa alternativa para isso é utilizar o Flickr, mas, as vezes, acho ele meio complicado para pesquisar fotos dessa forma e a dica de hoje é o site Pixel Peeper que com meia dúzia de cliques conseguimos ver fotos com a maioria das câmeras e lentes disponíveis no mercado. Esse site utiliza o Flickr como base de dados, mas a interface dele para isso é muito mais amigável e com diversas opções de filtros.

pixel-peeper

Melhor Camera Digital

* Camera Digital Samsung PL60 de 10 Megapixels
* Camera Digital Samsung PL55 com 12 Megapixels
* Camera Digital Samsung PL65 de 12 Megapixels
* Camera Digital Samsung PL70 com 12 Megapixels
* Cameras Digital Samsung ST550 com 2 Displays

Camera Digital Samsung PL60 de 10 Megapixels

Faça vídeos e capture imagens sem problemas com o menu ou falta de experiência na utilização das ferramentas e recursos com a câmera digital Samsung PL60, que possui um design moderno e arrojado para maior comodidade em qualquer lugar. Acabe com o constrangimento de pedir um CD de fotos de uma determinada festa para seu [...]

Camera Digital Samsung PL55 com 12 Megapixels

Com um design ergonômico e moderno, a câmera digital Samsung PL55 permite a você fotografar e capturar imagens e vídeos com praticidade e comodidade, sendo que seus recursos e fermentas proporcionam maior qualidade e resolução. É ideal para quem não deseja perder nenhum detalhe dos melhores momentos da vida, sendo que para o uso pessoal [...]

Camera Digital Samsung PL65 de 12 Megapixels

Tenha qualidade e resolução de imagem semelhante a fotografias e vídeos profissionais com a câmera digital Samsung PL65 que conta com recursos exclusivos para maior definição. Além disso, esta possui um design ergonômico e compacto para maior praticidade e comodidade, pois ninguém merece dispositivos fotográficos gigantescos que proporcionam desconforto. Veja algumas das especificações técnicas desta câmera [...]

Camera Digital Samsung PL70 com 12 Megapixels

Registre os momentos especiais de sua vida com maior facilidade e comodidade através da câmera digital Samsung PL70, que possui inúmeros recursos para maior aprimoração e qualidade de imagens e vides. Além disso, possui um design compacto e ergonômico que não resulta em nenhum incômodo seja qual for o local. Destaca-se entre suas especificações técnicas: sensor [...]

Cameras Digital Samsung ST550 com 2 Displays

Não tenha mais problemas para registrar seus melhores momentos, sendo que é preciso se divertir também ao invés de sofrer para capturar imagens e vídeos, no qual a festa pode não ser das melhores graças à má escolha do equipamento. Lançando uma novidade e com certeza uma nova moda entre as câmeras digitais, Samsung ST550 [...]

Confira as 10 melhores dicas de fotografia

Confira as 10 melhores dicas de fotografia

As vezes tirar fotos pode parecer algo muitos simples, mas não tão fácil quanto pode parecer. A habilidade em fotografar vai muito além de um simples apertar de um botão. Para você que gosta de ter sempre as mãos uma máquina fotográfica ai vão 10 dicas essenciais para registrar seus melhores momentos.

1 – O enquadramento: tente fugir do clichê de colocar o assunto sempre no meio da foto. Deslocar o objeto principal a ser fotografado pode fazer toda a diferença na imagem para deixa-la mais interessante, divida mentalmente o visor da câmera em três colunas e três linhas, como em um jogo da velha.

2 – Flash desnecessário: uma das coisas mais complicadas na fotografia é aprender a usar o flash de forma correta. Usar o flash muito em cima pode deixar a foto todo clara, e muito longe escura. Lembre-se de que o flash tem um alcance limitado, de normalmente 3 a 5 metros, as vezes um pouco mais. Não adianta deixar o flash ligado em uma foto onde o foco é um objeto a 30 metros.

3 – Flash necessário: um ambiente escuro não é o único lugar onde o flash é um acessório necessário. Em uma foto contra-luz, por exemplo, o flash pode ser usado como preenchimento. Quando você tirar uma fotografia de alguém com uma fonte de luz ao fundo, como o sol, você pode notar que o sol vai ficar brilhante e somente a silhueta da pessoa vai aparecer. Neste caso o flash irá suprir a falta de luz, deixando ambos visíveis.

4 – Cuidado com o fundo: tenha muito cuidado ao selecionar o local onde vai tirar um retrato. A escolha do que aparece ao fundo é tão importante quando o que vem em primeiro plano. Cores vibrantes, linhas e outros objetos podem interferir ou tirar a atenção do foco. Um erro engraçado, porém muito comum, é tirar foto de uma pessoa em frente a uma árvore onde os galhos parecem formar chifres sobre sua cabeça.

5 – Retratos: Aproxime-se quando o assunto é uma pessoa, pois o que se quer mostrar é a pessoa. Não tenha medo de chegar perto. Se quiser pode até cortar um pouco da parte de cima da cabeça. E a esta distância é possível reparar detalhes como sardas e cílios. O que não pode acontecer é aquele monte de nada na volta e um pequeno sujeito no meio.

6 – Olhe nos olhos: tire fotos na altura dos olhos da pessoa. Para tirar foto de criança fique de joelhos, sente, atire-se no chão, tudo está valendo para ficar ao nível dela.

7 – Fotos Verticais: muitos assuntos exigem uma foto vertical. Se o foco tiver mais linhas verticais, como um farol ou uma escada, vire a câmera.

8 – Aproveite a Luz: Não há luz mais bonita que a luz natural do sol. Sempre que puder, aproveite-a. Posicione-se de forma a deixar a fonte de luz à suas costas, aproveitando assim a iluminação. É impressionante quanta diferença pode fazer um simples passo para o lado.

9 – Cor: a maioria das câmeras digitais vêm com controle de cor, ou White balance. Esse recurso de cor faz com que o branco seja realmente branco sob determinada fonte de luz. Mas as configurações pré-selecionadas nem sempre são as mais indicadas para quem quer fidelidade de imagem. A configuração para dias ensolarados, normalmente indicada por um solzinho, dá um tom mais amarelado às fotos. Essa tonalidade dá uma sensação de calor e afeto, tornando a foto mais interessante sob determinados aspectos.

10 – Experimente: não há dica melhor do que essa, experimentar. O segredo da fotografia está na tentativa e erro. Pois errou é só apagar. E o mais importante é aprender a dominar a luz e sua câmera, para depois fazer o que quiser.

sábado, 14 de novembro de 2009

Fotografando - Vinte dicas para fotografar na rua

Escrito por Francine de Mattos

17-1-2009-13-29-19.jpg1 – Quanto menos melhor

Não carregue muito equipamento, isso irá facilitar sua movimentação para conseguir clicar fotos de maneira mais rápida.

2 – Fuja de clichês

Evite as fotos turísticas – tente fazer imagens com cara de ‘behind the scenes’, dando um ar mais de ‘vida real’ para as cenas que clicar.

3 – Momentos roubados

Faça imagens das pessoas antes que elas se posicionem para serem fotografadas.

4 – Cores verdadeiras

O preto e branco é a opção mais utilizada quando a intenção é fotografar pelas ruas, mas não deixe as cores de lado. Elas também são muito atrativas e conferem ótimos resultados.

5 – Por trás

Geralmente o que está acontecendo ou o que existe atrás do seu assunto principal também pode render boas imagens. Busque por outros detalhes do assunto para fazer imagens mais atrativas.

6 – Diagonal

Fuja um pouco do enquadramento horizontal tradicional. Fazer fotos em diagonal pode deixar suas imagens de rua muito mais interessantes.

17-1-2009-13-29-41.jpg


7 – Atrativos diferenciados

Ouse na hora de pensar na composição das fotos. O assunto principal pode ficar mais atrativo com uma produção diferenciada.

8 – Arte na rua

Artistas de rua, paradas, festas e qualquer outro tipo de entretenimento de rua são excelentes escolhas e, geralmente, resultam em boas fotos.

9 – Além das ruas

Lugares onde as pessoas costumam se reunir em grande número também resultam em boas fotografias, como, por exemplo, zoológicos, shows, parques, eventos esportivos etc.

10 - Novos ângulos

Encontre maneiras de ficar mais alto ou mais baixo, por exemplo - essas novas perspectivas incomuns podem prender a atenção dos observadores.

11 - A prática leva à perfeição

Com o tempo as suas técnicas fotográficas sempre melhoram. Você não apenas aumentará seus conhecimentos técnicos, mas também escolherá melhor os assuntos para serem feitos na rua.

12 - Detalhes

Às vezes a melhor coisa que você pode fazer é chegar bem perto do assunto - você até pode encontrar algumas dificuldades, mas sempre conseguirá belas imagens.

13 - Divirta-se com o sol

Geralmente as pessoas evitam a fotografar com a forte luz do sol que produz grande contraste entre luz e sombras, mas nas ruas você pode quebrar as “regras” e fazer belíssimas imagens.

14 - Sempre pronto

Deixe sua câmera sempre preparada, você nunca sabe o que pode acontecer. Facilitar o acesso à câmera te ajuda a não perder nenhuma oportunidade.

15 - Visite sempre

Fotografias de rua não precisam ser totalmente espontâneas, se você encontrar uma cena em potencial volte para fotografá-la quando for possível.

16 - Movimentos congelados

A rua é um lugar de movimento, para capturá-lo e fazer boas fotos tenha certeza que o seu obturador está definido em velocidade suficiente. 1/125 ou mais com um ISO mínimo de 400 é o mais recomendado. Mas você também pode optar por velocidades mais baixas para fotografar os movimentos com pequenos “borrões”, que também são muito interessantes para o observador.
17-1-2009-13-30-20.jpg

17 - Faça parte

Misture-se nas cenas, tire fotos discretamente, sem que ninguém perceba.

18 - Vida através das lentes

Exagerar na perspectiva te ajuda a colocar o assunto em um contexto que atrai o olhar, com grande profundidade de campo.

19 - Não arrume problemas

As pessoas ficam desconfiadas quando são fotografadas de repente, portanto faça fotos em lugares que seja comum outras pessoas fotografarem. Sorria, seja educado e esteja preparado para deletar fotos se alguém reclamar.

20 - Localização

Isso é essencial sempre! Escolha lugares onde as pessoas se encontram para interagirem umas com as outras, e horários nos quais elas estejam mais presentes.
17-1-2009-13-31-54.jpg
fonte: fosgrafe.wordpress.com

domingo, 8 de novembro de 2009

Pré Photokina2008: Nenhumas surpresas para ouvir-se que Canon lançou o EOS muito antecipado 50D, uma versão promovida de EOS 40D. Na superfície olha quase similar a seu predecessor. Entretanto, há algumas melhorias significativas; sensor do CMOS de quinze megapixel, processador mais rápido de DIGIC 4, 3.0 " monitor de VGA LCD com a modalidade viva da vista que oferecem 3 modalidades do AF, a sensibilidade do ISO expansível a 12800 e uma conexão de HDMI para a visão da imagem da alta qualidade. Inclui também uma tela rápida nova do controle que mostre os ajustes o mais geralmente usados e a auto modalidade creativa para o foco e a exposição automáticos. Nós estamos esperando trazemos-lhe uma inspecção prévia cheia das em-mãos mais tarde hoje.
Características duma olhada:
* sensor 15.1 de Megapixel APS-C CMOS
* 6.3fps disparar contínuo, máximo. estouro 90 JPEGs com cartão de UDMA
* Processador de DIGIC 4
* ISO 100-3200, expansível a 12800
* área larga AF de 9 pontos
* 3.0” vista desobstruída VGA LCD com modalidade da vista & deteção vivas AF vivo da cara
* Corpo da liga do magnésio, com proteção ambiental
* Sistema de limpeza integrado EOS
* Conexão de HDMI para a visão da alta qualidade e playback em uma tevê de definição elevada
* Compatibilidade cheia com Canon lentes EF e de EF-S e salto de Speedlites
das EX-séries a:
* Liberação de imprensa
* Especificações
* Liberação de imprensa
adicional das imagens:
Velocidade proeminente e definição para o fotógrafo discernindo: o EOS 50D
Amstelveen, os Países Baixos, 26 agosto 2008: Canon strengthens hoje sua escala do EOS com a adição de um SLR digital novo poderoso: o EOS 50D. Com um sensor 15.1 de Megapixel CMOS, 6.3 frames por disparar do segundo e o processador de imagem o mais atrasado de DIGIC 4 de Canon, o EOS 50D entrega velocidade unparalleled e definição em um ponto do preço que seja original no mercado de hoje.
As imagens proeminentes, limpas
A projetaram recentemente o sensor 15.1 de Megapixel CMOS entregam as imagens ultra-detalhadas, low-noise - ideais para a reprodução em grande escala ou o cropping creativo. Os processos de manufacturing novos, diodos redesigned positivos da foto e microlenses, estendem as potencialidades de recolhimento claras do sensor - permitindo que mais pixels sejam cabidos no sensor do CMOS sem a qualidade comprometendo da imagem. Estas mudanças asseguram o desempenho elevado melhorado do ISO e o ruído baixo. Disparar da luz de alta velocidade, baixo é permitido pelos níveis do ISO de 3200, expansíveis a uns 12800 ultra-sensíveis.
O sistema de limpeza integrado EOS - including a unidade melhorada do sensor da limpeza do Self com um revestimento novo do fluorine - proteção dos aumentos da qualidade da imagem ajudando reduzir-se, repele e remove poeira não desejada do sensor. As partículas Stubborn podem ser removidas automaticamente na borne-produção com os dados da supressão da poeira e o software incluído do profissional da foto de Digital de Canon.
o processador novo
de DIGIC 4 de Canon do desempenho do Rápido-fogo é rapidamente bastante permitir até disparar 6.3fps contínuo, nos estouros de até 90 JPEGs com um cartão de UDMA. Usado com sistema largo do AF da área de Canon, que trava em assuntos com 9 tipo transversal individual sensores, as seqüências stunning da ação podem ser capturadas - mesmo em condições da baixo-luz. Isto faz o EOS 50D servido particularmente aos esportes e a disparar dos animais selvagens.
DIGIC 4 works with the CMOS sensor to deliver 14-bit image processing, for smooth gradation and natural-looking colours – as well as ensuring ultra-fast startup times and near-instant image review after shooting.
See everything
A new 3.0” Clear View VGA LCD provides extra-large and wide angle-of-view image review, with plenty of clarity for accurate focus checks in playback. By switching to Live View mode – which displays a real-time image on the LCD – photographers can enjoy simplified shooting from awkward angles, or connect to a PC for remote shooting. Live Mode now offers three ways to auto focus: Quick AF, Live AF, and new Face Detection Live AF, which optimizes focus based on faces detected in the frame – for fast, spontaneous portraiture.
Control and ease
The famously intuitive EOS menu system includes a new Quick Control screen, for instant access to the most commonly-changed settings. A new Creative Auto mode offers automatic focus and exposure – while still allowing creative ‘tweaks’ to settings such as background sharpness.
“For advanced amateurs and semi-professionals – or professionals looking for a powerful backup model – the EOS 50D stands alone,” said Mogens Jensen, Head of Canon Consumer Imaging, Europe. “No other camera in this price bracket offers a comparable combination of speed and image quality.”
Technologies Explained
CMOS
Canon’s CMOS technology is one of the company’s key competitive advantages, with noise reduction circuitry at each pixel site delivering virtually noise-free images. In comparison with CCD technology, the lower power consumption characteristics of Canon’s CMOS sensors also contribute to longer battery life.
Signal conversion in Canon’s CMOS sensors is handled by individual amplifiers at each pixel site. Unnecessary charge transfer operations are avoided, vastly speeding up the process of getting signal to the image processor. Noise generation is reduced, power consumption is limited and faster frame rate potential is increased.
DIGIC
Image data captured by the CMOS sensor is processed by Canon’s purpose-built DIGIC image processors before being written to the camera's memory card. DIGIC technology uses advanced image processing algorithms to ensure precise, natural colours, accurate white balance, and advanced noise reduction. Ultra-fast processing speeds result in highly responsive camera operation and near-instant start-up times.
DIGIC chips work with a high speed DDR-SDRAM image buffer – reading, processing, compressing and writing image data fast enough to keep the buffer clear during long continuous shooting bursts. And because DIGIC integrates all key processing functions, power consumption is kept to a minimum.
EOS Integrated Cleaning System
The EOS Integrated Cleaning System combats sensor dust in three important ways: Reduce, Repel and Remove.
1. Reduce - Internal camera mechanisms are designed to minimise dust generation. The redesigned body cap prevents dust generation through wear on the cap itself.
2. Repel - Anti-static technologies, including a special fluorine coating, are applied to the low-pass filter covering the front of the sensor so as not to attract dust.
3. Remove - A Self-Cleaning Sensor Unit uses hi-frequency vibrations to shake dust from the infrared filter for a period of approximately one second after each start up. For instant shooting after power up, this feature is disabled immediately the shutter release is depressed.
Canon has also developed an internal Dust Delete Data system, which can map the position of visible dust on the sensor. This can then be deleted automatically after the shoot with the latest Digital Photo Professional software.
Picture Style
Picture Style pre-sets simplify in-camera control over image qualities. Picture Style pre-sets can be likened to different film types – each one offering a different colour response. Within each selectable pre-set, photographers have control over sharpness, contrast, colour tone and saturation. The camera’s factory default configuration is set to deliver immediately-usable JPEG images without need for additional menu settings. Picture Style presets applied to a RAW image can be revised with Canon’s Digital Photo Professional software.
The six pre-sets are:
1. Standard – for crisp, vivid images that don’t require post-processing
2. Portrait – optimises colour tone and saturation and weakens sharpening to achieve attractive skin tones
3. Landscape – for punchier greens and blues with stronger sharpening to give a crisp edge to mountain, tree and building outlines
4. Neutral – ideal for post-processing
5. Faithful – adjusts colour to match the subject colour when shot under a colour temperature of 5200K
6. Monochrome – for black and white shooting with a range of filter effects (yellow, orange, red and green) and toning effects (sepia, blue, purple and green).
Software
Digital Photo Professional Software
Digital Photo Professional software provides high speed, high quality processing of lossless RAW images. Processing with Digital Photo Professional allows real-time display and immediate application of image adjustments, giving control over RAW image variables such as white balance, dynamic range, exposure compensation, noise reduction and colour tone – plus the ability to view Auto Focus points on an image. The Lens Aberration correction tool allows precise correction of different types of distortion caused by certain cameras. Images can be recorded in camera with sRGB or Adobe RGB colour space.
Digital Photo Professional supports sRGB, Adobe RGB, ColorMatch RGB, Apple RGB and Wide Gamut RGB colour spaces. ICC (International Colour Consortium) profiles can be attached to TIFF or JPEG images when converted from RAW. This allows faithful reproduction of colours in software applications that support ICC profiles, such as Adobe Photoshop. For improved efficiency, a set of image adjustments can be saved as a recipe and applied.
EOS Utility
The latest version of EOS Utility provides essential support for Live View remote shooting, camera configuration and image transfers. Tightly integrated with Digital Photo Professional, EOS Utility can be configured to monitor ‘hot’ folders, automatically renaming and moving incoming images to a structured file system. Users can also tag their images with EXIF data, including copyright information.
Picture Style Editor
Picture Style Editor allows users to create individual Picture Styles that fit with their personal requirements. Each Picture Style contains detailed information on how specific colours should be represented within an image. Once new Picture Styles have been created, they can be uploaded directly into the camera and applied to JPEG or RAW images. When working with RAW files in DPP, both personal Picture Styles and the 6 predetermined Picture Styles can all be adjusted.
Additional images
Canon EOS 50D specifications
Sensor • 22.3 x 14.9 mm CMOS sensor
• RGB Color Filter Array
• Built-in fixed low-pass filter (with self-cleaning unit)
• 15.5 million total pixels
• 15.1 million effective pixels
• 3:2 aspect ratio
Image processor DIGIC 4
A/D conversion 14 bit
Image sizes • 4752 x 3168
• 3456 x 2304
• 2353 x 1568
File formats
• RAW (.CR2; 14-bit)
• JPEG (EXIF 2.21) - Fine / Normal
• RAW + JPEG (separate files)
• sRAW1 (7.1 MP)
• sRAW2 (3.8 MP)
Lenses • Canon EF / EF-S lens mount
• 1.6x field of view crop
Dust reduction • "EOS Integrated Cleaning System"
• Self-cleaning sensor unit (filter in front of sensor vibrates at high frequency at start-up and shutdown - can be disabled)
• Dust Delete Data - Data from a test shot is used to 'map' dust spots and can be later removed using Canon DPP Software
Auto focus • 9-point TTL CMOS sensor
• All points cross-type for lenses of F5.6 or faster
• Center point additionally sensitive with lenses of F2.8 or faster
• AF working range: -0.5 - 18 EV (at 23°C, ISO 100)
Focus modes • One shot AF
• AI Servo AF
• AI Focus AF
• Manual focus
AF point selection • Auto
• Manual
Predictive AF • Up to 8 m
AF assist • Stroboscopic flash
AF microadjust • +/- 20 steps
• Adjust all lenses by same amount/individually adjust up to 20 lenses
Metering • TTL 35 zone SPC
• Metering range: EV 0.0 - 20 EV
Metering modes
• Evaluative 35 zone
• Partial (9% at center)
• Spot metering (approx. 3.8% at center)
• Center-weighted average
AE lock • Auto: One Shot AF with evaluative metering
• Manual: AE lock button
Exposure compensation • +/-2.0 EV
• 0.3 or 0.5 EV increments
Exposure bracketing • +/- 2.0 EV
• 0.3 or 0.5 EV increments
Sensitivity
• Auto ISO (100-1600)
• ISO 100 - 3200
• 0.3 or 1.0 EV increments
• H1 (6400) and H2 (12800) expansion
Shutter • Focal-plane shutter
• 100,000 exposure durability
• 30 - 1/8000 sec
• 0.3 or 0.5 EV increments
• Flash X-Sync: 1/250 sec
• Bulb
Aperture values • F1.0 - F91
• 0.3 or 0.5 EV increments
• Actual aperture range depends on lens used
White balance • Auto
• Daylight
• Shade
• Cloudy
• Tungsten
• Fluorescent
• Flash
• Custom
• Kelvin (2500 - 10000 K in 100 K steps)
WB bracketing • +/-3 levels
• 3 images
• Blue / Amber or Magenta / Green bias
WB shift • Blue (-9) To Amber (+9)
• Magenta (-9) to Green (+9)
Picture style • Standard
• Portrait
• Landscape
• Neutral
• Faithful
• Monochrome
• User def. 1
• User def. 2
• User def. 3
Custom image parameters • Sharpness: 0 to 7
• Contrast: -4 to +4
• Saturation: -4 to +4
• Color tone: -4 to +4
• B&W filter: N, Ye, Or, R, G
• B&W tone: N, S, B, P, G
Image processing
• Highlight tone priority
• Auto lighting optimizer (4 settings)
• Long exposure noise reduction
• High ISO noise reduction (4 settings)
• Auto correction of lens peripheral illumination (vignetting)
Color space • sRGB
• Adobe RGB
Viewfinder • Eye-level pentaprism
• 95% frame coverage
• Magnification: 0.95x(-1 diopter with 50 mm lens at infinity)
• Eyepoint: 22 mm
• Interchangeable focusing screen Ef-A standard (2 other types optional)
• Dioptric adjustment: -3.0 to +1.0 diopter
Focusing screens
(optional) • Ef-A (Standard Precision Matte - included)
• Ef-D (Precision Matte with grid)
• Ef-S (Super Precision Matte for easier manual focus)
Mirror • Quick-return half mirror (transmission:reflection ratio 40:60)
• Mirror lock-up (once or multiple exposures)
Viewfinder info • AF points
• Focus confirmation light
• ISO sensitivity
• Shutter speed
• Aperture
• Manual exposure
• AE Lock
• Exposure compensation amount
• AEB level
• Spot metering area
• Flash ready
• Red-eye reduction lamp on
• High-speed sync
• FE Lock
• Flash compensation amount
• ISO speed (while changing)
• WB correction (while changing)
• Highlight tone priority icon *
• B&W mode icon
• Warnings
• Maximum burst for continuous shooting
• Buffer space
LCD monitor • 3.0 " TFT LCD
• 920,000 pixels
• 7 brightness levels
• 160 ° viewing angle
• Dual anti-reflection
LCD Live view
• Live TTL display of scene from CMOS image sensor
• 100% frame coverage
• 30 fps
• Real-time evaluative metering using CMOS image sensor
• Best view or exposure simulation
• Silent mode
• Grid optional (x2)
• Magnify optional (5x or 10x at AF point)
• Three AF modes - Live mode/Quick mode/Face Detection
• Histogram
• Remote live view using EOS Utility 2.0 (via USB or WiFi/Ethernet using WFT)
Record review • Off
• On (histogram via INFO button)
• Display mode same as last used Play mode
• 2 / 4 / 8 sec / Hold
Playback modes
1. Single image with exposure, file number, storage slot
2. As 1 but also image count and quality
3. Detailed exposure information, thumbnail and luminance histogram
4. Less detailed exposure info., thumbnail, luminance and RGB histograms
Playback features • Optional blinking highlight alert
• Optional AF point display
• Magnified view (up to 10x)
• 2x2 or 3x3 thumbnail index
• Jump (by 1, 10, 100 images / by screen or date)
• Delete / Protect
Flash • Auto pop-up E-TTL II auto flash
• FOV coverage up to 17 mm (27 mm equiv.)
• Guide number approx 13 m / 43 ft (ISO 100)
• Cycle time approx. 3 sec
• Flash compensation +/-2.0 EV in 0.3 or 0.5 EV increments
• X-Sync: 1/250 sec
External flash • E-TTL II auto flash with EX-series Speedlites
• In-camera flash configuration (currently only 580 EX II)
• Wireless multi-flash support
• PC Sync
Shooting modes
• Auto
• Creative auto
• Program AE (P)
• Shutter priority AE (Tv)
• Aperture priority AE (Av)
• Manual (M)
• Auto depth-of-field
• Portrait
• Landscape
• Close-up
• Sports
• Night portrait
• Flash off
• Camera user settings 1
• Camera user settings 2
Drive modes
• Single
• High-speed continuous: 6.3 fps
• Low-speed continuous: 3 fps
• Self-timer: 2 or 10 sec (3 sec with mirror lock-up)
Burst buffer • Large/Fine JPEG: 90 frames (with UDMA card)
• RAW: 16 frames
Orientation sensor Yes
Auto rotation • On (recorded and LCD display)
• On (recorded only)
• Off
Custom functions 25 custom functions with 74 settings in 4 groups
Menu languages
• English
• German
• French
• Dutch
• Danish
• Portuguese
• Finnish
• Italian
• Norwegian
• Swedish
• Spanish
• Greek
• Russian
• Polish
• Czech
• Hungarian
• Romanian
• Ukrainian
• Turkish
• Arabic
• Thai
• Simplified Chinese
• Traditional Chinese
• Korean
• Japanese
Firmware User upgradable
Portrait grip • Optional WFT-E3/E3A
• Optional BP-E2N battery grip
• Optional BP-E2 battery grip
Connectivity
• USB 2.0 Hi-Speed
• Video out
• HDMI connector
• N3 type wired remote control
• PC Sync flash terminal
• Communication terminal on base for WFT-E3/E3A
Storage • Compact Flash Type I or II (inc. FAT32)
• Supports UDMA cards
• Canon Original Data Security Kit supported ("Original Image Data")
• No CF card supplied
Power • Lithium-Ion BP-511A rechargeable battery (supplied & charger)
• Supports BP-511 / BP-511A / BP-512 / BP-514
• CR2016 Lithium battery (date/time backup)
• Optional AC adapter
Wireless connectivity
(optional WFT-E3/E3A) • Mounts on base of camera and also acts as vertical grip
• Has its own BP-511A battery
• Wireless 802.11b / 802.11g
• Wireless security: WEP, TKIP/AES, WPA-PSK, WPA2-PSK
• Wireless methods: Infrastructure or Ad Hoc
• Wired ethernet (100 Base-TX)
• Transfer: FTP, PTP (remote control by computer), HTTP (view / remote fire)
• USB host capable: External hard drives, flash drives
• USB comms: GPS devices (records coordinates and altitude in image header)
Dimensions 146 x 108 x 74 mm (5.7 x 4.2 x 2.9 in)
Weight • No battery: 730 g (1.6 lb)
• With battery: 822 g (1.8 lb)
Related news, 25 most recent articles
* Canon to miss PMA and concentrate on CES
* Canon PowerShot G11 samples gallery
* Canon PowerShot S90 samples gallery
* Carl Zeiss announces 18mm F3.5 for Canon
* Canon unveils EOS 7D high-end digital SLR
* Just posted: Hands-on preview of the Canon EOS 7D
* Canon launches 15-85mm and 18-135mm EF-S lenses
* Canon EF 100mm F2.8L USM Macro with Hybrid IS
* Canon unveils PowerShot G11 high-end compact
* Canon reintroduces S-series with PowerShot S90
* Canon PowerShot S90 brief hands-on
* Canon premieres SD 980 IS and SD 940IS
* Canon announces PowerShot SX20 IS super-zoom
* Canon launches PowerShot SX120 IS super-zoom
* Canon introduces Selphy ES40 speaking photo printer
* Canon refreshes Pixma Printer series
* Canon releases firmware update for EOS 50D DSLR
* Canon develops Hybrid image stabilization system
* Canon TS-E 24mm F3.5 L II lens review
* Canon announces Pixma MP560 and MP490 printers
* Canon introduces Selphy CP790 photo printer
* Canon announces Selphy CP780 photo printer
* Just Posted: Canon EOS 500D / Rebel T1i review
* Canon announces update for EOS 5D Mark II
* Canon Powershot SD970 IS gallery
* Canon issues service notice for 1D/1Ds Mark III

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Marilin Monroe e Che Guevara passaram pelo bisturi do retoque digital. Abusos no Photoshop sob a mira da lei

Estou lendo: Marilin Monroe e Che Guevara passaram pelo bisturi do retoque digital. Abusos no Photoshop sob a mira da lei

Fonte: Julia Petit



Que muitos têm abusado do photoshop nós já sabemos, mas a novidade é que a ferramenta entrou na pauta de discussão francesa.


O assunto é criar uma lei que obrigue que as fotos retocadas tenham uma legenda declarando o processo. O fotógrafo Jean-Baptiste Mondino não gostou nada da proposta e disse em entrevista à revista Libération’s Next: “As fotos antigas de Hollywood? Retocadas! A icônica imagem de Che Guevara? Retocada! Todas as fotos que Richard Avedon tirou de Marilyn Monroe? Retocadas! E tudo isso antes da existência do software, é claro. Pernas podem parecer mais longas com um ângulo aberto; a pele fica mais suave através da super exposição”.


Mas, a pergunta que fica é: não é este o papel do fotógrafo? Caso contrário, é só clicar sem preocupação alguma e depois arrumar tudo no computador!

Livro traz imagens de gestação 'vista por dentro'; veja

Estou lendo: Livro traz imagens de gestação 'vista por dentro'; veja

Fonte: BBC Brasil


Foto: Lennart Nilsson


As imagens foram feitas com câmeras convencionais adaptadas com lentes macro ou com o uso de um endoscópio. Depois, foram ampliadas até milhares de vezes com um microscópio eletrônico


Mais de 40 anos após sua primeira publicação, fotos impressionantes de uma gestação vista "por dentro" foram retocadas digitalmente para a quinta edição do livro 'A Child is Born' (Nasce uma criança, em tradução livre), do sueco Lennart Nilsson.


A série foi realizada originalmente para a revista americana Life, em 1965, e registra as várias etapas de uma gravidez - da fertilização até os últimos instantes do bebê dentro do útero.


As imagens foram feitas com câmeras convencionais adaptadas com lentes macro ou com o uso de um endoscópio. Depois, foram ampliadas até milhares de vezes com um microscópio eletrônico.


Aos 87 anos, Lennart Nilsson é um dos mais respeitados fotógrafos de medicina no mundo, tendo sido um dos primeiros a registrar a imagem do HIV e do vírus causador da SARS.







Fotos: Lennart Nilsson