sábado, 18 de dezembro de 2010

COM CAMERAS DIGITAIS PELO CELULAR, BRASILEIRO TIRA MAIS FOTOS

Texto> Ana Freitas
FONTE: http://bit.ly/aZHXND

São Paulo, 21 (AE) - Quando era preciso comprar filme e depois mandar revelar, você tirava em média 60 fotos por ano. Hoje, usando sua câmera compacta ou a que vem embutida no celular, você tira 10 vezes mais fotos: a média pessoal subiu para 600 por ano, segundo a Kodak. Não é à toa. Quando há câmeras por todos os lados, é muito mais fácil tirar uma foto. No ano passado, 60% dos celulares vendidos no Brasil tinham câmera. No Flickr, um dos maiores repositórios de fotos do mundo, a câmera mais usada é a do iPhone 3G, na frente de todas as outras, profissionais ou não.

E hoje, no Brasil, dá para comprar uma câmera compacta de marca tradicional por cerca de R$ 350. Por tudo isso, foto e vídeo se tornam cada vez mais acessíveis. Mas não são só os amadores que estão mudando os hábitos na hora de tirar fotos. Alguns fotógrafos profissionais têm se rendido às facilidades do digital. Eles preferiram trocar o equipamento pesado por um celular com câmera e explorar as limitações do aparelho (como a falta de zoom óptico, lentes angulares e qualidade de imagem) para criar uma nova linguagem. "O equipamento profissional é complicado de mexer e muito difícil de transportar", justifica o fotógrafo norte-americano Jay Soto, autor do projeto Androidography, que reúne fotos tiradas com o Nexus One, o celular do Google. Jay vê, nos avanços da fotografia digital, uma espécie de volta à nostalgia dos tempos da Polaroid. "

A beleza da fotografia tirada com o celular está no fato de que não precisa de técnica. É apontar, clicar e compartilhar", diz. Outro fotógrafo americano que trocou o equipamento profissional pelo celular, Glyn Evans cuida do blog iPhoneography, só de fotos tiradas com o aparelho da Apple: "Com o iPhone, minhas fotos ficaram mais espontâneas e divertidas. Ultimamente, eu quase não tenho usado minha câmera profissional".

A fotógrafa brasileira Carol Zaine é dona de um Nokia 5580 que usa capturar "peculiaridades da cidade de São Paulo com um olhar de turista", como explica. A partir da ideia, ela criou o blog Sampa pelo Cel, onde posta as fotos que tira com o aparelho. "A ideia é mostrar que não é preciso uma boa câmera. Quero explorar o olhar. O celular capta a luz legal, mas não perde aquela 'cara tosca' de foto de celular", explica. Como outros fotógrafos, Carolina tinha dois pés atrás quando se tratava de fotos com equipamentos portáteis, ainda mais tiradas por celulares.

"Eu odiava câmera de celular. Dizia 'nossa, o povo não tem o que inventar, coloca uma câmera meia-boca só para falar que tem câmera no celular'. Mas aí comecei a enxergar o celular como uma linguagem que pode ser explorada", fala.

COLETÂNEA O celular já não só tira a foto, mas também permite editá-la e subi-la na internet. Com tanta gente usando esses recursos, começaram a pipocar concursos de arte e exposições para divulgar esses trabalhos. De 6 a 14 de agosto, a exposição Pixels At An Exhibition vai exibir as melhores 'iPhone Arts' da web em um festival de arte nos EUA, e eles ainda estão aceitando inscrições.

Outra exposição italiana, iPhoneography, vai exibir no dia 9 de outubro as melhores fotos enviadas ao site no festival Dia de Arte Contemporânea, organizado pela Associação Italiana de Museus de Arte Contemporânea. No Brasil, festivais como o Vivo arte.mov e o HTTPix aceitam fotos e vídeos feitos com celulares ou câmeras compactas e têm premiações específicas para essas modalidades. E há aplicativos de fotografia para iPhone, como o Hipstamatic, que simula fotos tiradas com uma câmera plástica, que fazem premiações mensais e lançam livros com coletâneas das melhores fotos tiradas por usuários.

OLHA Mas talvez a mudança mais significativa é que tirar foto passou a ser um processo que inclui mostrar essa foto para o mundo na mesma hora. "A explosão dos celulares com câmera criou um terceiro olho na palma da nossa mão. E esse olho acaba servindo também como uma segunda boca, porque você se comunica com as outras pessoas com a imagem, a publica instantaneamente", explica Giselle Beiguelman, professora de pós-graduação da PUC-SP.

BOX FLICKR/PICASA OU ORKUT/FACEBOOK Flickr - O serviço tem aplicativos que facilitam o upload de fotos e rodam em Android, Blackberry e iPhone. Também é possível fazer o upload online, pelo site do Flickr, acessando-o com o navegador do celular Picasa - Android e Blackberry têm sua versão oficial do aplicativo Picasa. Para iPhone, use o kcPicasa, gratuito na Appstore da Apple. Em 'upload', escolha os álbuns e suba as fotos que tirou ou então tire as imagens para então subi-las Facebook - Baixe o Facebook Mobile (disponível para Android, Blackberry e iPhone). Na aba 'Photos', escolha um dos álbuns já existentes (ou crie um) e clique no botão '+'. Daí, é só tirar a foto, ou subir uma que você já tirou Orkut - Use o Mobo no Blackberry, o OrkUp no iPhone ou o Orkut Mobile para Android. Selecione o álbum, clique no ícone de imagem no Mobo, em 'Upload' no OrkUp e em 'Menu/Share' no Orkut Mobile, e selecione as fotos

Boas Festas

Meus Prezados

Final de ano é momento de revisão e planejamento. É momento de aprender com o que não deu certo, perdoar , ser perdoado e comemorar por estarmos em esperanças VIVOS! portanto o sucesso foi alcançado!
E tudo mais o que queremos e merecemos é festejar e sermos felizes!

É certo que, para alguns, 2010 foi maravilhoso, para outros, nem tanto. Mas o melhor é que 2011 é um novo convite. A renovação de um “contrato” de oportunidades e realizações! É dever de cada um de nós ajustar os objetivos, readequar as cláusulas, e fazer o nosso melhor para que a vida seja a celebração que desejamos nesse novo ciclo.

Porém, o que desejo de coração, à cada um de vocês, acima de tudo e antes de mais nada, é que Acredite! Acredite no BEM! para erguer a cabeça, inflar o peito e dar um passo após o outro, até alcançar cada uma de suas metas e a recompensa por não ter desistido.

Em 2011, elimine todas as desculpas e medos do seu dicionário, CONFIE! e sejamos Extraordinários!

MUITO OBRIGADO POR SUA PRESENÇA EM 2010, JUNTOS ESTAREMOS EM 2011!!

Imensa BOA SORTE, HARMONIA, SAÚDE, $UCE$$O e as bençãos de DEUS à Todos!

Boas Festas!

domingo, 7 de novembro de 2010

SENSIBILIDADE E RUIDO




Detalhe do ruido produzidos com emprego de ISO 1600

QUALIDADE DIGITAL - SENSIBILIDADE E RUIDO





ISO COMPARATIVO - de ISO 100 a ISO 1600 (*)

O conceito de sensibilidade foi aproveitado da fotografia convencional, onde para cada situação de luz, utiliza-se o ISO adequado. Por exemplo, em dias de sol, ISO 100 era o recomendado. Já para dias nublados, ISO 200. ISO 400 era aplicado em fotos de4 movimento e ação, na fotografia esportiva por exemplo. Por fim, pra fotografar interiores, shows, espetáculos, etc., o ISO variava de 800 a 3.200, em função da luz da cena a ser fotografada.

Os primeiros filmes utilizavam outras nomenclaturas para determinar suas respectivas sensibilidades. Geralmente padrões isolados, de seus próprio fabrcantes. Mas, devido as constantes diferenças de sensibilidade, foram surgindo as necessidades de se estabelecer medidas objetivas para determinar a sensibilidade de cada emulsão, colocando-a em um sistema adequado, assim como se exprime em graus a temperatura, em metros o comprimento, e em quilogramas o peso. Baseando-se no mesmo princípio técnico, fabricantes e cientistas convencionaram um sistema de medição universal denominado ISO. (International Standard Association).

O ISO, entretanto, foi a fusão de dois sistemas de sensibilidade, muito utilizados anteriormente, cada um absolutamente correto, mas impossível de serem convertidos entre si. Na Europa, usava-se o sistema DIN (Deutsch Industrie Norm - Norma da Industria Alemã), nos Estados Unidos, o sistema ASA (American Standart Association - Associação dos Padrões Americanos) e no Japão JIS (Japan Industry Standard). Há outras medidas, como o Weston e Schneider, que por serem muito antigas, já não são mais usadas.

Tanto no sistema ASA, como no DIN, quanto maior for o numero, mais sensível o filme e a luz. A diferença fundamental é que no sistema ASA, quando o numero dobra de um filme para o outro, é sinal que a sensibilidade do segundo é duas vezes maior que a do primeiro (por exemplo, um filme de 100 ASA tem o dobro de sensibilidade em relação a um filme de 50 ASA, é a metade em relação a um filme de 200 ASA): enquanto que no sistema DIN, a sensibilidade dobra a cada três unidades (por exemplo - um filme de 21 DIN tem o dobro de sensibilidade em relação a um filme de 18 DIN, é a metade de um filme de 24 DIN).

Observe o processo de conversão na tabela a seguir, e a sua função para o sistema ISO: ASA DIN ISO 10 11 10/11 12 12 12/12 16 13 16/13 20 14 20/14 25 15 25/15 32 16 32/16 40 17 40/17 50 18 50/18 64 19 64/19 80 20 80/20 100 21 100/21 125 22 125/22 160 23 160/23 200 24 200/24 250 25 250/25 320 26 320/26 400 27 400/27 500 28 500/28 650 29 650/29 800 30 800/30 1000 31 1000/31 1250 32 1250/32 1600 33 1600/33 3200 36 3200/36 A sensibilidade de uma emulsão fotográfica depende da composição química das partículas que a constituem.






ISO COMPARATIVO; ISO 100 e ISO 1600 (**)

Estas, a partir do momento que são expostas à luz, transformam-se em blocos, ou seja, aglomerados de grãos de prata. Nas emulsões mais sensíveis, estes aglomerados são de maior tamanho, enquanto que nas emulsões lentas, a distribuição dos grãos de prata é mais uniforme, sendo os blocos, portanto menores. A granulação, conjunto de grãos, ou ruído digital, nem sempre é desejável, pois quando este se manifesta, a ampliação da imagem perde seu aspecto limpo e uniforme, decompondo-se a imagem final. Quanto mais evidente for o ruído, maior foi o valor de ISO empregado. O ruído,por outro lado, determina uma série de fatores essenciais na qualidade da imagem final como o CONTRASTE, por exemplo. Quanto maior o ISO ajustado, mais acinzentada e com cores desbotadas ficará a imagem

O PODER RESOLUTIVO de uma emulsão também está diretamente relacionado com a dimensão dos grãos. O ruído grosso diminui o poder resolutivo, resultando em uma definição extremamente baixa, pois a imagem foi decomposta em seus elementos. O ruído fino, obtidos em valores menores de ISSO, aumenta o poder de resolução de imagem, resultando um índice definitivo extremamente alto, onde a precisão das cores e dos detalhes serão mais visíveis.

(*) e (**) Ilustrações, fotos e montagem Frabrycio Suzuki Faria, Aluno Escola Focus.

Enio Leite
Focus Escola de Fotografia

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Fotógrafo captura mundo colorido e mortífero do inseto louva-a-deus






Do UOl Ciência

O fotógrafo Jimmy Hoffman, especializado em retratar a vida selvagem, fez uma série de imagens de louva-a-deus, perto de sua casa em Costa Brava, na Espanha.

Depois de encontrar o inseto a ser fotografado, Hoffman pode passar até duas horas esperando pelo momento ideal.

O fotógrafo diz que os louva-a-deus são seus insetos favoritos por causa de seu comportamento predatório, suas formas e cores.

"Eu também gosto do fato de que eles conseguem rodar a cabeça em todas as direções e olham para você de uma maneira quase inteligente", diz Hoffman.

Flagrante
A foto favorita de Jimmy Hoffman é a que mostra um louva-a-deus prestes a atacar uma borboleta.

"Infelizmente para o louva-a-deus, a borboleta foi rápida demais e conseguiu voar antes de ser pega", diz o fotógrafo.

"Eu tirei a foto no momento certo e foi muito especial para mim, porque eu havia esperado por duas horas para que algo interessante acontecesse."

Depois disso, Hoffman batizou a foto de "paciência".

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

INÉDITAS DE CARTIER-BRESSONLIVRO TRAZ FOTOS

FONTE:http://www.band.com.br/entretenimento/cultura/conteudo.asp?ID=100000335495

O francês Henri Cartier-Bresson (1908–2004) é o autor de algumas das fotografias mais conhecidas em todo o mundo. O fato de muitas delas estarem no livro “Henri Cartier-Bresson: o Século Moderno” (Ed. Cosac Naify, R$ 185) já garantiria o interesse da publicação, mas o lançamento traz surpresas aos fãs do fotógrafo: imagens inéditas registradas por ele.

Organizado por Peter Galassi, curador-chefe de fotografia do MoMA, de Nova York, o livro é a primeira publicação feita a partir do acesso irrestrito à coleção e aos arquivos da Fundação Henri Cartier-Bresson de Paris.

Entre milhares de imagens e documentos pessoais do artista francês, foram garimpadas 450 ilustrações para a obra. Além das imagens, o livro inclui um ensaio de Galassi que traz uma nova apreciação da obra de Cartier-Bresson, geralmente conhecido como o fotógrafo “do instante decisivo”, mas apresentando agora também seu papel de destaque na fotografia surrealista do começo dos anos 1930.

O livro, que chega às lojas ainda nesta semana, traz uma série de mapas e roteiros de viagem do fotógrafo, mostrando por onde ele passou em mais de 40 anos de atividade. Também fazem parte do lançamento uma bibliografia de suas publicações na imprensa, uma filmografia e a cronologia de suas principais exposições fotográficas e livros.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Havaiano tira fotos do interior de ondas

Um ex-surfista Americano agora se dedica a uma atividade inusitada: fotografar ondas de dentro delas.

Clark Little, de 39 anos, começou a fazer as imagens depois que sua mulher manifestou o desejo de ter uma foto para decorar a Casa do casal, no Havaí.

Há dois anos, ele vive do dinheiro que ganha com a venda das fotos.

"O mar é minha segunda Casa e eu amo o que faço", disse Little. "Não existe para mim aquela sensação de encarar o trabalho como uma obrigação."

O fotógrafo conta que para obter as melhores imagens, ele utiliza uma câmera capaz de obter até dez fotos por segundo.

As ondas que ele encara variam entre 90 cm e 4,5 m.

Muitas vezes, ele chegou a ser arremessado a até 10 m de distância de sua localização original.


"Sempre existe um risco para mim, por conta DA força e tamanho das ondas. Mas minha experiência como surfista me deixa à vontade para encarar as ondas sem medo", afirmou.












sexta-feira, 20 de agosto de 2010

LENTES CANON, NIKON E SIGMA - SIGLAS E ABREVIAÇÕES





Siglas e Abreviações Nikon

AF-D Uma das muitas variações da linha de lentes F da nikon. As lentes Nikon tipo AF podem transmitir informações de distância para o corpo da câmera. Os dados de distância do foco é usado pelo sistema de medição de matrix 3D da Nikon e pelo sistema de medição 3D dos flashs.

AF-DX São lentes autofoco Nikkor projetadas para SLR digitais Nikon com fator de corte de 1.5x. Elas são menores e mais leves que as Nikkor padrão devido à não ter que cobrir todo o sensor (não full-frame). Em geral elas não são utilizáveis em corpo Nikon 35mm.
AF-I- Autofocus Integrado Em 1992 a Nikon seguiu o exemplo da Canon lançando uma nova serie de lentes com motor integrado ao corpo da lente. Até então a Nikon só produzia sistemas autofoco no corpo das câmeras. Estas lentes são equivalentes às USM da Canon.

AF-S Autofocus Silent Wave Motor Sistema de auto foco introduzido pela Nikon em 1996, principalmente em teleobjetivas.

AI - Aperture Indexing Em 1977 a Nikon lançou uma série de lentes que podiam comunicar-se a abertura da lente para o corpo da câmera através de um contato mecânico. Estas lentes são facilmente identificadas pela "orelhas" de metal no seu topo (ver imagem). As que apresentam pequenos furos em cada orelha são lentes AI ou AI-S
AI-S Outra variação das lentes F da Nikon lançada em 1981. Essencialmente são lentes AI com suporte para algumas automações a mais, como transmissão linear de informação de abertura.

F Desde o lançamento da câmera "F", que se tornou mundialmente famosa, a Nikon tem usado lentes com o mesmo encaixe básico, também conhecido como Nikon F. Esta padronização de encaixe de lentes contribui para a enorme variação de lentes à disposição dos usuários Nikon. Nikon F é um encaixe de baioneta e o encaixe e a câmera foram nomeados em homenagem ao projetista chefe da Nikon Masahiko Fuketa. Embora o encaixe físico não tenha mudado desde 1959 a Nikon fez melhoramentos contínuos no design incluindo indexador mecânico (AI e AI-S), transferência eletrônica de (AF e AF-D) e lentes com motor de foco integral (AF-I e AF-S). Estas e outras variações significam que não há garantias de que uma lente Nikon específica funcionará perfeitamente com determinado corpo Nikon, mesmo que se encaixe fisicamente. Em 2004 a Nikon lançou a F6 que, ao que parece, marca o encerramento desta linha.

AF-G A linha G são lentes controladas eletronicamente fabricadas pela Nikon que não apresentam anéis no corpo. Semelhantes às lentes da linha EOS da Canon lançadas em 1987, as lentes G da Nikon tem aberturas controladas eletronicamente ajustáveis através de controles instalados no corpo da câmera. Portanto elas não podem ser usadas com câmeras nikon mais antigas.

D-Distance (distancia) As lentes AF-Nikkor do tipo D transmitem informação de distância para o corpo da câmera SLR que possuem sistema de aferição de matriz colorida 3D e flash multi sensor 3D.

ED - Extra-Low Dispersion glass (vidro de dispersão extra baixa) Vidros de alta qualidade para correção de aberração cromática. As lentes Nikkor com vidro ED apresentam definição e contraste superior, mesmo nas aberturas máximas. Super ED é um novo tipo de vidro que é usado junto com o ED em algumas lentes para um grau ainda maior de correção de aberração cromática.

VR - Vibration Reduction (redução de vibração) Estas lentes são o equivalente da Nikon às IS(Image Stabilization) da Canon. Elas reduzem o efeito de tremido da câmera em cerca de 2 a 3 pontos de diafragma. Estas lentes só podem ser usadas com certos corpos tope de linha da Nikon.

Siglas e Abreviações Técnicas da Canon DO - Diffractive Optics (Otica Difrativa ) Tecnologia para lentes desenvolvida pela Canon que usa um elemento com ranhuras extremamente finas - película de difração - gravadas. Estes elementos usam o principio da ótica difrativa para desviar a luz. A vantagem das lentes DO é que elas podem ser feitas menores e mais leves do que as lentes normais. A desvantagem é que elas são muito caras. Lentes DO são identificáveis pelo anel verde claro impresso ao redor do final do corpo da lente.

EF - Electro Focus Definição da Canon para as lentes com baionetas para o sistema EOS. As lentes compatíveis EF são projetadas para o sistema EOS e não se encaixam em nenhum outro corpo de Canon. As lentes EF tem diâmetro interno de 54mm e externo de 65mm e são maiores do que qualquer outro sistema 35mm. O sistema EF foi lançado em 1987 e é totalmente eletrônico.

EF-S - Electro Focus Short Back Focus Definição da Canon para uma variação da baioneta padrão EF usada pelo sistema EOS. A EOS 300D/Rebel Digital/Kiss Digital lançada em 2003 suportavam uma variação diferente das lentes EF comuns. As lentes EF-S 18-55 3.5-5.6 foram produzidas com uma distancia focal posterior mais curta. Isto permitiu que a Canon produzisse objetivas grande angulares mais baratas para usuários de suas SLRs digitais, que usavam sensores com tamanho APS de imagem movendo os elementos traseiros para mais perto do sensor de imagem. O corpo cujo mecanismo do espelho foi modificado para se ajustar à distancia focal posterior eram compatíveis com as lentes EF e EF-S mas as lentes EF-S somente eram compatíveis com o corpo EF-S. As lentes EF comuns possuem um ponto vermelho saliente como índice de encaixe da baioneta. As lentes EF-S usam quadrados brancos.

EOS - Electro-Optical System (sistema eletro-ótico) Nome do sistema das Câmeras SLR da Canon e seus acessórios lançados em 1987. As lentes da linha EOS são totalmente controladas eletronicamente. Não possuem nenhum dispositivo mecânico para foco ou ajuste de abertura. Todos os ajustes são feitos por motores construídos na lente e não no corpo da câmera. Embora isto acrescente alguns custos na fabricação da lente tem a vantagem de cada motor de lente poder ser otimizado para o tamanho e tipo de cada lente, ao invés de prender-se ao sistema do corpo da câmera que tenha que se ajustar à qualquer lente que seja acoplada.

FD Sistema manual de lentes da Canon dos anos 1970 e 80 que usam um sistema de alavancas e pinos mecânicos para transmitir informações para a câmera. IS - Image Stabilization (estabilização de imagem) Um complexo sistema, computadorizado, construído dentro de uma série de lentes vendidos pela Canon. Este sistema permite que a lente compense pequenos movimentos da câmera. As lentes IS possuem sensores giroscópicos que detectam movimentos e pequenos motores que alteram fisicamente um elemento ótico ou um grupo de elementos para compensar adequadamente o movimento. As lentes IS são extremamente úteis em condições de luz insuficiente, elas dão um ou dois pontos extras na abertura. Assim é possível usar velocidades mais baixas do que o normal. Elas não são úteis quando há muito movimento no assunto. Fluorita de Cálcio, material usado pela Canon na linha de lentes da série L. A Fluorita de Cálcio é um cristal sintético, não vidro, com um índice refrativo muito baixo. É usado para controlar aberração cromática especialmente em lentes de distância focal mais longas.

L - Luxury As lentes da linha profissional da Canon são identificadas com o rótulo "L" de Luxury. Ex. A serie 70-200 2.8L possuem pelo menos um elemento esférico de fluorita ou UD e são normalmente construídas com uma qualidade ótica e mecânica mais elevadas do que as lentes não-L. Elas são prontamente identificadas pela faixa vermelha em volta do final do corpo da lente. Muitas são apresentadas na cor branca, pretensamente para mantê-las mais frias no sol.

UD - Ultra Low-dispersion Glass (vidro de dispersão ultra baixa) Elementos de lentes fabricados com vidros UD tem um índice de refração menor do que as de vidro comum. Tais elementos são, normalmente, usados para corrigir aberração cromática.

USM - Ultrasonic Motor (motor ultrasonico) Nome dado pela Canon para seu sistema de motor de lente ultrasonico. Os motores ultrasônicos trabalham com o princípio do movimento induzido por vibração de alta frequência. Assim as lentes USM focam extremamente rápido e são quase silenciosas para o ouvido humano. Lentes Ring USM (que possuem o motor em um conjunto de anéis ao redor do corpo) não usam engrenagens o que torna possível o foco manual em tempo integral (FTM - Full-time Manual). Lentes USM com micromotores mais baratos, entretanto, usam engrenagens e normalmente não suportam FTM. As lentes não-L com motor USM são identificadas pela faixa dourada impressa no final do corpo.

Siglas e Abreviações Técnicas da Sigma

As lentes Sigma são divididas nas seguintes categorias básicas:

Lentes zoom: Possuem a habilidade de variar a distância focal e com isso mudar a ampliação da imagem simplesmente girando um anel no corpo da lente. Por exemplo: uma lente 28-200mm torna possível fotografar em grande angular e em tele a partir do mesmo lugar.

Lentes de distancia focal fixa: As lentes de distância focal fixa oferecem um único ângulo de visão. Isso quer dizer que não é possível alterar o tamanho da imagem sem mudar a posição do local de onde se fotografa. Entretanto as lentes de distância focal fixa oferecem aberturas maiores foco mais simples e são projetadas para um fim específico. Por isso procurem efeitos e resultados melhores para o fim aos quais foram projetadas.
Lentes macro: Usam ótica avançada para gravar imagens em tamanho real ou maiores. Estas características estão disponíveis em lentes com distância focal fixa ou zoom. Por exemplo: Uma lente macro com razão de 1:1 produz imagens em tamanho real no filme, 1:2 produz imagens com metade do tamanho real e 1:3 um terço do tamanho real.

ASP Aspherical Lenses: Os elementos não esféricos de uma lente podem reduzir o numero total de elementos necessários em um tipo de lente. Eles podem melhorar o desempenho e ao mesmo tempo reduzir o peso e o tamanho da lente. As lentes Aspherical maximizam a qualidade ótica e minimizam o tamanho e o peso das mesmas. As lentes Aspherical reduzem alguns problemas normalmente associados com grande angulares e zooms, tais como flare e distorções das bordas.

APO (apochromatic) Estas lentes apresentam um projeto apocromático e vidros especiais de baixa dispersão (SLD - Special Low Dispersion) para uma aberração cromática mínima e alta qualidade em telefotografia oferecendo contraste e nitidez.
Lentes (APO) Apochromatic minimizam enormemente as aberrações cromáticas (fenômeno que ocorre quando a lente não é capaz de focar ondas de cores de diferentes comprimento no mesmo ponto. Isto provoca a formação de imagens em pontos ligeiramente diferentes resultando em imagem de baixa qualidade).

RF IF (Internal and Rear Focusing) O foco automático convencional é feito movimentando-se todo o conjunto de lentes ou apenas movendo o grupo de lentes frontal. Para as lentes Tele e Macro a Sigma desenvolveu um sistema de foco interno que move um grupo de elementos dentro do tubo da lente, melhorando significativamente as capacidades macro. Para as super grande angulares com diâmetro frontal amplo criou o sistema de foco traseiro (Rear Focusing System) que move apenas o grupo de elementos traseiro. Para as lentes de médio alcance usa o sistema de foco interno que move o grupo de elementos interno para permitir uma distancia focal mínima mais curta. Tudo mantendo um comprimento físico constante do corpo das lentes.

HSM (Hypersonic Motor) Permite auto e manual foco de resposta rápida, virtualmente silencioso, como também sobreposição de foco somente manual UC - Ultra Compact (Ultra compacta) São as menores e mais leves lentes do seu gênero disponíveis.
DG - Digital As lentes com esta sigla são projetadas especialmente para câmeras digitais SLR. Entretanto podem ser usadas normalmente em câmeras 35mm.

DL - Deluxe As lentes DL são lentes completas a despeito de seu preço modesto. Como outras lentes Sigma elas são distribuídas com parassol original e incremento de 1/2 ponto em abertura manual scala de profundidade de campo e marca de correção de infravermelho.

DF - (Dual Focus) As lentes Dual Focus (DF) são mais fáceis de segurar porque o anel de foco não gira durante o Auto Foco e mesmo assim proporciona rotação adequada do anel de focagem quando o sistema de foco estiver em modo manual.

HF - Helical focus Este sistema elimimina a rotação da parte frontal da lente permitindo o uso de um parassol completo e facilitando o uso de filtros polarizadores.

EX - Excellence Linha de lentes profissionais da Sigma. Estas lentes apresentam a sigla EX e o logo EX no corpo da lente.

Fonte: Enio Leite
Focus Escola de Fotografia

COM CAMERAS DIGITAIS PELO CELULAR, BRASILEIRO TIRA MAIS FOTOS




Texto> Ana Freitas
FONTE: http://bit.ly/aZHXND

São Paulo, 21 (AE) - Quando era preciso comprar filme e depois mandar revelar, você tirava em média 60 fotos por ano. Hoje, usando sua câmera compacta ou a que vem embutida no celular, você tira 10 vezes mais fotos: a média pessoal subiu para 600 por ano, segundo a Kodak. Não é à toa. Quando há câmeras por todos os lados, é muito mais fácil tirar uma foto. No ano passado, 60% dos celulares vendidos no Brasil tinham câmera. No Flickr, um dos maiores repositórios de fotos do mundo, a câmera mais usada é a do iPhone 3G, na frente de todas as outras, profissionais ou não.

E hoje, no Brasil, dá para comprar uma câmera compacta de marca tradicional por cerca de R$ 350. Por tudo isso, foto e vídeo se tornam cada vez mais acessíveis. Mas não são só os amadores que estão mudando os hábitos na hora de tirar fotos. Alguns fotógrafos profissionais têm se rendido às facilidades do digital. Eles preferiram trocar o equipamento pesado por um celular com câmera e explorar as limitações do aparelho (como a falta de zoom óptico, lentes angulares e qualidade de imagem) para criar uma nova linguagem. "O equipamento profissional é complicado de mexer e muito difícil de transportar", justifica o fotógrafo norte-americano Jay Soto, autor do projeto Androidography, que reúne fotos tiradas com o Nexus One, o celular do Google. Jay vê, nos avanços da fotografia digital, uma espécie de volta à nostalgia dos tempos da Polaroid. "

A beleza da fotografia tirada com o celular está no fato de que não precisa de técnica. É apontar, clicar e compartilhar", diz. Outro fotógrafo americano que trocou o equipamento profissional pelo celular, Glyn Evans cuida do blog iPhoneography, só de fotos tiradas com o aparelho da Apple: "Com o iPhone, minhas fotos ficaram mais espontâneas e divertidas. Ultimamente, eu quase não tenho usado minha câmera profissional".

A fotógrafa brasileira Carol Zaine é dona de um Nokia 5580 que usa capturar "peculiaridades da cidade de São Paulo com um olhar de turista", como explica. A partir da ideia, ela criou o blog Sampa pelo Cel, onde posta as fotos que tira com o aparelho. "A ideia é mostrar que não é preciso uma boa câmera. Quero explorar o olhar. O celular capta a luz legal, mas não perde aquela 'cara tosca' de foto de celular", explica. Como outros fotógrafos, Carolina tinha dois pés atrás quando se tratava de fotos com equipamentos portáteis, ainda mais tiradas por celulares.

"Eu odiava câmera de celular. Dizia 'nossa, o povo não tem o que inventar, coloca uma câmera meia-boca só para falar que tem câmera no celular'. Mas aí comecei a enxergar o celular como uma linguagem que pode ser explorada", fala.

COLETÂNEA O celular já não só tira a foto, mas também permite editá-la e subi-la na internet. Com tanta gente usando esses recursos, começaram a pipocar concursos de arte e exposições para divulgar esses trabalhos. De 6 a 14 de agosto, a exposição Pixels At An Exhibition vai exibir as melhores 'iPhone Arts' da web em um festival de arte nos EUA, e eles ainda estão aceitando inscrições.

Outra exposição italiana, iPhoneography, vai exibir no dia 9 de outubro as melhores fotos enviadas ao site no festival Dia de Arte Contemporânea, organizado pela Associação Italiana de Museus de Arte Contemporânea. No Brasil, festivais como o Vivo arte.mov e o HTTPix aceitam fotos e vídeos feitos com celulares ou câmeras compactas e têm premiações específicas para essas modalidades. E há aplicativos de fotografia para iPhone, como o Hipstamatic, que simula fotos tiradas com uma câmera plástica, que fazem premiações mensais e lançam livros com coletâneas das melhores fotos tiradas por usuários.

OLHA Mas talvez a mudança mais significativa é que tirar foto passou a ser um processo que inclui mostrar essa foto para o mundo na mesma hora. "A explosão dos celulares com câmera criou um terceiro olho na palma da nossa mão. E esse olho acaba servindo também como uma segunda boca, porque você se comunica com as outras pessoas com a imagem, a publica instantaneamente", explica Giselle Beiguelman, professora de pós-graduação da PUC-SP.

BOX FLICKR/PICASA OU ORKUT/FACEBOOK Flickr - O serviço tem aplicativos que facilitam o upload de fotos e rodam em Android, Blackberry e iPhone. Também é possível fazer o upload online, pelo site do Flickr, acessando-o com o navegador do celular Picasa - Android e Blackberry têm sua versão oficial do aplicativo Picasa. Para iPhone, use o kcPicasa, gratuito na Appstore da Apple. Em 'upload', escolha os álbuns e suba as fotos que tirou ou então tire as imagens para então subi-las Facebook - Baixe o Facebook Mobile (disponível para Android, Blackberry e iPhone). Na aba 'Photos', escolha um dos álbuns já existentes (ou crie um) e clique no botão '+'. Daí, é só tirar a foto, ou subir uma que você já tirou Orkut - Use o Mobo no Blackberry, o OrkUp no iPhone ou o Orkut Mobile para Android. Selecione o álbum, clique no ícone de imagem no Mobo, em 'Upload' no OrkUp e em 'Menu/Share' no Orkut Mobile, e selecione as fotos

KODAK APRESENTA PREJUIZOS ACIMA DO ESPERADO




FONTE: http://oglobo.globo.com/economia/mat/2010/07/28/kodak-tem-prejuizo-acima-do-esperado-acoes-caem-917256860.asp

NOVA YORK (Reuters) - A norte-americana Kodak divulgou prejuízo trimestral muito maior que o esperado devido à queda nas vendas de câmeras digitais e em seus negócios de processamento de filmes pela perda de um importante cliente, motivando queda das ações da companhia.

A empresa de produtos e serviços de fotografia Eastman Kodak registrou prejuízos de US$ 49 milhões (US$ 0,18 por ação) no primeiros semestre do ano, o que significa que conseguiu reduzir em 91% os números vermelhos relativos ao mesmo período de 2009. A companhia americana informou nesta quarta que, nos dois períodos comparados, seu faturamento aumentou 8% e chegou a US$ 3,502 bilhões.

Apenas no segundo trimestre do ano - que é o período no qual mais se fixam os analistas -, a companhia perdeu US$ 168 milhões (US$ 0,63 por ação), 11% a menos que no ano anterior. No entanto, os lucros trimestrais da companhia caíram também 11% e ficaram em US$ 1,569 bilhão, dos quais US$ 1,103 bilhão foram obtidos do negócio de fotografia digital da empresa (6% a menos que no segundo trimestre de 2009). "Continuamos ganhando mercado, mantendo disciplina de custos e avançando em direção à rentabilidade", assegurou hoje o presidente e executivo-chefe da Eastman Kodak, Antonio Pérez, ao apresentar os resultados.

Os números apresentadas nesta quarta por Kodak foram piores que o esperado pelos analistas, o que contribuiu para que suas ações caíssem 10% pouco depois da abertura da Bolsa de Nova York. De qualquer forma, neste ano a companhia - que desde 2004 não fechou nenhum ano com lucro líquido - subiu 4% na bolsa nova-iorquina, acumulando alta de 32% nos últimos 12 meses.

Focus Escola de Fotografia
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19 de Agosto dia Mundial da Fotografia

Foi numa manhã, mais precisamente no dia 19 de agosto de 1839, que a fotografia se tornou de domínio público em território francês. O anúncio oficial foi feito na Academia de Ciências e Artes de Paris, pelo físico François Arago, que explicou para uma platéia espantada os detalhes do novo processo desenvolvido por Louis Jacques Daguerre. O físico apresentava e doava ao mundo o daguerreótipo.


Naquele momento o ato parecia uma mágica. Uma caixa escura, ferramenta capaz de captar e fixar numa superfície o mundo "real". Dizem as lendas que em seguida à cerimônia várias pessoas saíram as ruas em busca de uma máquina de fazer daguerreótipos e essa vontade de produzir imagens nunca mais cessou.


Daguerre não perdeu tempo. Antes de doar seu invento a França já havia patenteado o mesmo nas Ilhas Britânicas, Estados Unidos e nos quatro cantos do mundo.


"De hoje em diante, a pintura está morta" declarava o pintor Paul Delaroche. Nos círculos mais conservadores e nos meios religiosos da sociedade, "a invenção foi chamada de blasfêmia, e Daguerre era condecorado com o título de "Idiota dos Idiotas''".O pintor Ingres, ainda que utilizasse os daguerreótipos de Nadar para executar seus retratos, menosprezava a fotografia, como sendo apenas um produto industrial, e confidenciava: "a fotografia é melhor do que o desenho, mas não é preciso dizê-lo".


Baudelaire, um dos mais expressivos representantes da cultura francesa, negava publicamente a fotografia como forma de expressão artística, alegando que "a fotografia não passa de refúgio de todos os pintores frustrados", e, sarcasticamente, celebrava a fotografia "como uma arte absoluta, um Deus vingativo que realiza o desejo do povo. e Daguerre foi seu Messias. Uma loucura, um fanatismo se apoderou destes novos adoradores do sol".Com estas declarações, Baudelaire refletia o impacto causado pela fotografia na intelectualidade européia da época".


Um artigo publicado no jornal alemão Leipziger Stadtanzeiger, ainda na última semana de agosto de 1839, ajuda a compreender melhor este confronto:"Deus criou o homem à sua imagem e a máquina construída pelo homem não pode fixar a imagem de Deus. É impossível que Deus tenha abandonado seus princípios e permitido a um francês dar ao mundo uma invenção do Diabo".(Leipziger Stadtanzeiger ,26.08.1839, p.1) A nova concepção da realidade conturbou o mundo cultural e artístico europeu.


Como entender que a fotografia viesse para ficar, a não ser em substituição das tradicionais formas de representação? Já se havia gasto vãs sutilezas em decidir se a fotografia era ou não arte, mas preliminarmente, ainda não se perguntara se esta descoberta não transformava a natureza geral da arte e da cultura.


A nova invenção teve importância mais filosófica do que científica. Nasceu dentro do germe da sociedade industrial e a partir desta data o mundo nunca mais seria o mesmo.


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USO DE IMAGEM SEM CONSENTIMENTO SÓ DÁ DIREITO A INDENIZAÇÃO SE PROVOCAR DANO





O uso publicitário de fotografia que mostrava família em visita à feira Expointer não configurou dano aos retratados. Com esse entendimento, a 10ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Reio Grande do Sul (TJRS) acolheu recurso do Estado do Rio Grande do Sul. A ação indenizatória por danos morais, que tramitou na 4ª Vara da Fazenda Pública de Porto Alegre, teve sentença favorável aos visitantes da feira.

O casal autor teve a foto de sua família utilizada em peça publicitária que divulgou a feira no ano de 2002. Em recurso, o Estado apontou a finalidade institucional, e não-lucrativa, da publicidade da foto, que, inclusive, enfatizava aspectos positivos da cultura gaúcha. Ponderou estar evidente não se tratar de uma situação que provocou dano moral, o que sequer foi implicado em momento algum da ação. O juiz-convocado José Conrado de Souza Júnior observou não haver controvérsias quanto à publicação da foto dos autores, bem como quanto à falta de um pedido de autorização. Entretanto, disse ser necessária a verificação da ocorrência ou não dos requisitos à indenização.

Asseverou ser inegável "a proteção constitucional à imagem ou intimidade", ainda que pertinente a fixação do alcance da garantia. Através da referência a doutrina e jurisprudência, moldou a noção de que a divulgação de informações de cunho privado de caráter apelativo, sem que haja interesse público no acesso a tais dados, constitui "clara e ostensiva contradição com o fundamento constitucional da dignidade da pessoa humana". No caso que foi julgado, ressaltou que a família se encontrava em local púbico quando da fotografia, não se relacionando com qualquer fato íntimo.

O juiz destacou o argumento do Estado, segundo o qual os autores, em momento algum, demonstram a forma como teriam sido atingidos em sua honra. Para o magistreado, é motivo de orgulho figurar em publicidade com o intuito da que foi produzida. Assegurou que, a não ser que houvesse motivo "justo e jurídico", para que desejassem o anonimato, "o que, no caso, não restou demonstrado". O magistrado avaliou que, se fosse julgado procedente o pleito dos autores, "fotografar eventos públicos passaria a ser considerado atividade ilícita, ou, no mínimo, de grande risco, pois sempre haveria a possibilidade (concreta) de alguém mais aparecer na foto e requerer danos morais por isso". Ainda, seria "o que de algum tempo se vem delineando: a consagração de uma sociedade litigiosa e tarifada pela intolerância da convivência".

Acompanharam este voto os desembargadores Luiz Lúcio Merg, que presidiu a sessão, e Paulo Antônio Kretzmann.

O acórdão data de 15/4/2004, e foi publicado na Revista da Jurisprudência nº 240, de março de 2005. Proc. 70008025348

Leia a íntegra do acórdão:

DANO MORAL. DIREITO À INTIMIDADE. VEICULAÇÃO PUBLICITÁRIA DE FOTO DA FAMÍLIA OBTIDA EM EVENTO PÚBLICO. INOCORRÊNCIA DE FATO NEGATIVO A ENSEJAR INDENIZAÇÃO.

A veiculação de imagem deve ser sempre autorizada. Porém, dano algum há para indenizar se dessa exposição não resulta fato negativo ou depreciativo aos autores, que, na ocasião, participavam de evento de largo acesso ao público.

PROVERAM O RECURSO DO DEMANDADO, JULGANDO IMPROCEDENTE A AÇÃO. APELAÇÃO CÍVEL DÉCIMA CÂMARA CÍVEL Nº 70008025348 COMARCA DE PORTO ALEGRE ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL APELANTE RENATO TRINDADE BENITES APELADO PATRICIA PROENCA BENITES APELADA ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos. Acordam os Magistrados em Décima Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado, à unanimidade, dar provimento ao recurso do demandado, julgando improcedente a ação. Custas na forma da lei.

Participaram do julgamento, além do signatário, os eminentes Senhores Desembargadores Luiz Lúcio Merg, Presidente e Revisor, e Paulo Antônio Kretzmann. Porto Alegre, 15 de abril de 2004.

DR. JOSÉ CONRADO DE SOUZA JÚNIOR, Relator. RELATÓRIO DR. JOSÉ CONRADO DE SOUZA JÚNIOR (RELATOR) O ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL apela tempestivamente objetivando a modificação de sentença que, nos autos da ação indenizatória movida por RENATO TRINDADE BENITES e PATRÍCIA PROENÇA BENITES, julgou procedente o pedido.

Nas razões ressalta a incontrovérsia a respeito dos fatos, ou seja, a publicação da foto da família na divulgação da Expointer/02. Refere o caráter publicitário-institucional da fotografia, ausente finalidade lucrativa.

Ressalta evidente a ausência de qualquer caráter ou circunstância a implicar dano moral.

Ao contrário, a fotografia enfatiza aspectos positivos da cultura rio-grandense. Não houve alegação de sofrimento pela publicação da fotografia. Acaso mantida a condenação pede a redução do valor para o máximo de 10 salários mínimos.

Dispensado o preparo, os autores contra-arrazoaram pedindo a manutenção da sentença. Neste Grau o Dr. FRANCISCO WERNER BERGMANN, ilustre Procurador de Justiça, lançou parecer opinando pelo improvimento do apelo. Vieram os autos para julgamento. É o relatório. VOTOS DR. JOSÉ CONRADO DE SOUZA JÚNIOR (RELATOR) Primeiramente, cumpre consignar a ausência de controvérsia acerca da publicação da foto dos autores no folheto promocional da Expointer, edição 2002, acostado à fl. 12.

Não houve, de fato, autorização para a veiculação da imagem. Disso decorre, entretanto, analisar-se se presentes os requisitos para a indenização de eventual prejuízo, sob qualquer de suas espécies, material ou moral. Não há negar a proteção constitucional à imagem ou intimidade.

Porém, é necessário fixar-se o alcance dessa garantia. O caminho é encontrado na lição de Alexandre de Moraes (in Direito Constitucional. 12 ed. São Paulo: Atlas, 2002. p. 79): Os direitos à intimidade e a própria imagem formam a proteção constitucional à vida privada, salvaguardando um espaço íntimo intransponível por intromissões ilícitas externas. A proteção constitucional consagrada no inciso X do art. 5º refere-se tanto a pessoas físicas quanto a pessoas jurídicas, abrangendo, inclusive, à necessária proteção à própria imagem frente aos meios de comunicação em massa (televisão, rádio, jornais, revistas, etc.).

Os conceitos constitucionais de intimidade e vida privada apresentam grande interligação, podendo, porém, ser diferenciados por meio da menor amplitude do primeiro, que encontra-se no âmbito de incidência do segundo. Assim, intimidade relaciona-se às relações subjetivas e de trato íntimo da pessoa, suas relações familiares e de amizade, enquanto vida privada envolve todos os demais relacionamentos humanos, inclusive os objetivos, tais como relações comerciais, de trabalho, de estudo, etc. Encontra-se em clara e ostensiva contradição com o fundamento constitucional da dignidade da pessoa humana ( CF , art. 1º , III ), com o direito à honra, à intimidade e à vida privada ( CF , art. 5º , X) converter em instrumento de diversão ou entretenimento assuntos de natureza tão íntima quanto falecimentos, padecimentos ou quaisquer desgraças alheias, que não demonstrem nenhuma finalidade pública e caráter jornalístico em sua divulgação. Assim, não existe qualquer dúvida que a divulgação de fotos, imagens ou notícias apelativas, injuriosas, desnecessárias para a informação objetiva e de interesse público ( CF , art. 5º , XIV ), que acarretem injustificado dano à dignidade humana autoriza a ocorrência de indenização por danos materiais e morais, além do respectivo direito à resposta."

Os autores foram fotografados, segundo afirmam na inicial, em edição anterior da Expointer. Estavam em ambiente aberto ao público, embora com cobrança de ingresso, não se relacionando a fotografia com qualquer fato íntimo da família. De outro lado, não há uma linha sequer na inicial a respeito da forma pela qual teriam sido os apelados atingidos em sua moral ou honra. E assim não poderia ser. Ao contrário do alegado, tenho convicção que o cidadão comum estaria honrado em ilustrar promoção da maior feira agropecuária da América Latina, especialmente quando ressalta as tradições gaúchas, exceto, é claro, se tivesse algum motivo justo e jurídico para não querer aparecer em público, o que, no caso, não restou demonstrado e sequer foi aventado.

A entender-se de outra forma, fotografar eventos públicos passaria a ser considerada atividade ilícita, ou, no mínimo, de grande risco, seja com intuito publicitário, jornalístico ou mesmo privado, pois sempre haveria a possibilidade (concreta) de alguém mais aparecer na foto e requerer danos morais por isso. Seria, a meu sentir, o que de algum tempo se vem delineando -a consagração de uma sociedade litigiosa e tarifada pela intolerância da convivência. O outro passaria sempre a ser fonte imediata de lucro. Dito isso, é bem de enfatizar não haver caráter depreciativo da imagem dos autores na publicação.

De sua vez, a jurisprudência desta Câmara é comunga do entendimento ora sustentado: INDENIZAÇÃO. PROPAGANDA. USO INDEVIDO DE IMAGEM. FOTOGRAFIA. AUSÊNCIA DE CONSENTIMENTO. NEXO CAUSAL. DANO PATRIMONIAL. AUSÊNCIA DE DANO MORAL.

1 - Ação que a parte visa a reparação de danos pelo uso indevido de imagem. Publicidade de fotografia de segurança que serviu como modelo junto à empresa, sem a devida autorização. Presente o nexo causal a ensejar a obrigação do proprietário da empresa em ressarcir o dano material.

2 -O dano moral não restou provado nos autos, já que inexistentes elementos a demonstrar o prejuízo do autor na esfera psíquica e no seu cotidiano, eis que a fotografia não traduz fato negativo.

3 -Verba honorária bem fixada em sentença.

Apelo improvido. (6 FLS D.) (APELAÇÃO CÍVEL Nº 70004115820, DÉCIMA CÂMARA CÍVEL, TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RS, RELATOR: PAULO ANTÔNIO KRETZMANN, JULGADO EM 22/05/2003) Diante disso, não ocorrendo qualquer dano pela veiculação de fotografia da família dos autores, nada há para indenizar. Voto, por isso, pelo provimento do recurso do réu, julgando improcedente a demanda.

Inverto a sucumbência, fixando honorários em R$ 500,00. DES. LUIZ LÚCIO MERG (PRESIDENTE E REVISOR) -

De acordo. DES. PAULO ANTÔNIO KRETZMANN - De acordo. Julgadora de 1º Grau: MARILEI LACERDA MENNA

FONTE: http://www.jusbrasil.com.br/banners/Noticias_Juridicas_View_SuperBanner.html?v=0.5735425276597569

INÉDITAS DE CARTIER-BRESSONLIVRO TRAZ FOTOS



FONTE:http://www.band.com.br/entretenimento/cultura/conteudo.asp?ID=100000335495

O francês Henri Cartier-Bresson (1908–2004) é o autor de algumas das fotografias mais conhecidas em todo o mundo. O fato de muitas delas estarem no livro “Henri Cartier-Bresson: o Século Moderno” (Ed. Cosac Naify, R$ 185) já garantiria o interesse da publicação, mas o lançamento traz surpresas aos fãs do fotógrafo: imagens inéditas registradas por ele.

Organizado por Peter Galassi, curador-chefe de fotografia do MoMA, de Nova York, o livro é a primeira publicação feita a partir do acesso irrestrito à coleção e aos arquivos da Fundação Henri Cartier-Bresson de Paris.

Entre milhares de imagens e documentos pessoais do artista francês, foram garimpadas 450 ilustrações para a obra. Além das imagens, o livro inclui um ensaio de Galassi que traz uma nova apreciação da obra de Cartier-Bresson, geralmente conhecido como o fotógrafo “do instante decisivo”, mas apresentando agora também seu papel de destaque na fotografia surrealista do começo dos anos 1930.

O livro, que chega às lojas ainda nesta semana, traz uma série de mapas e roteiros de viagem do fotógrafo, mostrando por onde ele passou em mais de 40 anos de atividade. Também fazem parte do lançamento uma bibliografia de suas publicações na imprensa, uma filmografia e a cronologia de suas principais exposições fotográficas e livros.

sábado, 14 de agosto de 2010

FOTOGRAFIA ALTERNATIVA: LOMOGRAFIA



Lomografia ganha adeptos em Brasília - Mania na Europa desde a década de 1980, a lomografia ganha adeptos em Brasília. A ordem é não seguir as regras da fotografia tradicional.

Texto: Nahima Maciel - Fonte: Correio Brazilinese

A câmera com quatro lentes de plástico reproduz a mesma imagem a partir de um clique. O desafio é conseguir grafismos variados

A lomografia se pratica com uma pequena câmera de plástico e tem 10 mandamentos. O mais curioso deles é nunca pensar antes de apertar o clique da máquina fotográfica. Se o praticante obedecer a esse princípio, conseguirá produzir uma autêntica imagem Lomo. Para levar o selo, a foto nada pode ter de planejada ou montada. As cores não são perfeitas, o foco, muitas vezes, nem sequer existe e, se a composição parecer um mosaico, melhor ainda. A regra básica da lomografia é não seguir a nenhuma norma que serve de guia ao mundo formal da fotografia. Mania surgida no Leste Europeu(1) na década de 1980, a prática começa a ganhar adeptos em larga escala no Brasil. Se lá fora é muito popular, por aqui ainda fica restrita a um grupo pequeno de fotógrafos e amadores curiosos e corajosos. Para quem gosta de fazer experiências, é um mundo encantado.

Quando Janaína Miranda viu uma Holga (modelo clássico da marca Lomo) pela primeira vez, não resistiu. O aparelho pertencia a uma amiga e ela pediu emprestado. Para o trabalho comercial, Janaína usa câmera digital e analógica. Nas produções mais autorais, gosta de manipular filme e imagem, inverter negativos, estourar luzes. A Lomo virou um fetiche. “Gosto da imprevisibildade da coisa. A Lomo é uma grande surpresa. Você tem uma câmera de plástico, que vaza luz, é tudo errado”, brinca.

Produzida por uma fabricante austríaca de câmeras de plástico inspiradas em modelos toscos vendidos no leste da Europa em países do antigo bloco socialista, a Lomo tem pelo menos 20 modelos diferentes. A Holga é a clássica, mas há também a Diana, com direito a flash, a Pop 9, com nove minúsculas lentes de plástico, que repetem a mesma imagem em um único clique e uma olho de peixe capaz de resultados inusitados.

Em Brasília, há poucos lomógrafos. No entanto, eles foram suficientes para Humberto Lemos, fundador do Fotoclube f/508, decidir montar o primeiro ponto de venda das câmeras no Brasil. Comprou 56 exemplares de uma importadora carioca e vendeu 47. “A Lomo hoje é considerada uma estética e tem toda uma filosofia. O lomógrafo tem um perfil jovem e a estética flutua em torno de um certo descompromisso antes de fotografar. As cores são supersaturadas e os resultados, inesperados. Quando você fotografa em analógico, consegue prever o resultado. Com a Lomo não, é uma coisa muito espontânea”, explica Lemos.

Ser um lomógrafo é cult e significa pertencer a uma pequena tribo de descolados. Para Lemos, a moda funciona como uma maneira de defender a fotografia analógica entre o público jovem. Enquanto a tecnologia digital democratiza o acesso à fotografia, a Lomo recupera um certo romantismo da produção de imagens analógicas. A expectativa começa na total falta de controle desde o enquadramento — muitos desses aparelhos são tão toscos que nem sequer têm visor — e se estende à revelação de efeitos inesperados. “Você prolonga o prazer da fotografia, é uma delícia”, constata Humberto Lemos.

“Ela te pede que você não seja tradicional na forma de fotografar”, completa Rinaldo Morelli. O fotógrafo descobriu a Lomo fuçando na internet. Em 2004, comprou a primeira câmera, um modelo azul, de plástico, com uma sequência de quatro lentes que permitem o registro da mesma imagem. O desafio é conseguir que cada registro seja diferente. Depois, Morelli adquiriu um aparelho com quatro lentes dispostas em formato quadrado. “É antidigital”, brinca. “É bacana porque você desconstrói o ato rígido de fotografar. E como há uma desconstrução da tecnologia, há um preconceito de que não rende boas fotos. Não acho isso. O lowtech me encanta porque é mais desafiador.”

O fotojornalista Arthur Monteiro se encantou com a Lomo por causa de um defeito. Um problema nas lentes faz com que as imagens ganhem contornos pretos, o que Monteiro chama de vinhetagem. “Todas as Lomos acabam fazendo isso. Achei interessante, deu um ar especial à imagem. Infelizmente, o mercado aboliu de vez o analógico, mas para mim é o hobby da minha profissão. É uma coisa meio paranoica, mas também nostálgica.”

Distorções austríacas Tudo começou na antiga União Soviética. O governo queria produzir câmeras baratas, pequenas, simples e robustas. O objetivo era torná-las populares. Em visita a um país do bloco comunista, dois austríacos utilizaram o aparelho e ficaram encantados com as distorções provocadas pelas lentes de plástico e pelo eventual vazamento de luz. Fundaram então a Sociedade Lomográfica com o objetivo de reunir adeptos. A fábrica original fechou, mas a marca continuou nos aparelhos de uma fabricante austríaca que hoje exporta para o mundo todo. Do simples ao luxuoso A Lomo é conhecida pela produção de câmeras muito simples, de aspecto rude, sem muito design. A Diana chega a ser kitsch, com detalhes em cores vibrantes como rosa e amarelo. Mas a fabricante também investe em pequenos aparelhos de luxo, mais elaborados. É o caso da Lubiflex, uma cópia da Rolleiflex. Foi exatamente esse modelo que Emanuel Celestino resolveu comprar. “Quero ter essa experiência nova de conhecer essa câmera. A questão da imprevisibilidade me atrai. Tenho uma digital, mas os efeitos e as cores da Lomo são diferentes”, explica o servidor público, que pratica fotografia como hobby e ouviu falar da Lomo num curso no fotoclube.

Outro modelo mais luxuoso é a Pin Hole Zero. Fabricadas com número de série e tiragem limitada — não estão disponíveis para venda —, essas caixinhas de madeira com dispositivos dourados reproduzem o mais simples dos instrumentos utilizados para captar uma imagem. A Pin Hole é a versão sofisticada da lata de leite pintada de preto. “A gente gosta de uma linguagem diferenciada”, repara Humberto Lemos, dono de um dos exemplares mais cobiçados da Lomo.

A lomografia é um movimento com tantos adeptos que tem direito a comunidades na internet, especialmente nos sites de postagem de fotos. Em algumas páginas do Filckr, os praticantes explicam que a lomografia é uma filosofia na qual se privilegia o instante em detrimento do objeto. Na comunidade intitulada Lomo, um pedido fundamental orienta a postagem das fotos: “Por favor, nada de falsas Lomos ou Lomos digitais

quarta-feira, 28 de julho de 2010

FOTOCLUBES

A Escrita da Luz Grupo de Fotografia
Manaus/AM

AFOCAR - Associação Fotográfica e Cultural de Angra dos Reis
Angra dos Reis/RJ

Amazônia Foto Clube
Belém/PA

Associação Brasileira de Arte Fotográfica - ABAF
Rio de Janeiro/RJ

Associação dos Fotógrafos do Estado do Maranhão - AFEMA
Paço do Lumiar/MA

Associação de Fotógrafos Fototech
São Paulo/SP

Associação Fotográfica da Região de Canoinhas - AFOCA
Canoinhas/SC

Associação Potiguar de Fotografia
Natal/RN

Bauhaus Cine Foto Clube
Ribeirão Preto/SP

Camera Clube Desterro
Florianópolis/SC

Candango Fotoclube
Brasília/DF

Cine Foto Clube de Ribeirão Preto
Ribeirão Preto/SP

Clube Atibaiense de Fotografia
Atibaia/SP

Clube Foto Filatélico e Numismático de Volta Redonda
Volta Redonda/RJ

Clube de Fotografia Gerson Bullos
Feira de Santana/BA

Clube do Fotógrafo de Caxias do Sul
Caxias do Sul/RS

Clube Foto Amigos de Santos
Santos/SP

Clube da Foto
Vitória/ES

Clube da Objetiva
Goiânia/GO

Coletivo Morena Foto
Campo Grande/MS

Confraria Fotográfica
Salvador /BA

Conquista Foto Clube
Vitória da Conquista /BA

Feira Foto Clube
Feira de Santana/BA

Foco - Associação Foto Arte
Florianópolis/SC

Foto Cine Clube do ABC
Santo André/SP

Foto Cine Clube Bandeirante
São Paulo/SP

Foto Cine Clube de Coelho Neto - FCCCN
Coelho Neto/MA

Foto Cine Clube Gaúcho
Porto Alegre/RS

Foto Clube "A Flor da Pele"
São Paulo/SP

Foto Clube ABCClick
São Caetano do Sul/SP

Foto Clube Aracoara
Araraquara/SP

Foto Clube Barra Velha
Barra Velha/SC

FotoClube BH
Belo Horizonte/MG

Foto Clube Brusque
Brusque/SC

Foto Clube Câmera & Luz
São José dos Campos /SP

Foto Clube Cataratas do Iguaçu
Foz do Iguaçu/PR

Foto Clube de Londrina
Londrina/PR

Foto Clube do Jaú
Jaú/SP

Foto Clube Espírito Santo
Vitória/ES

Foto Clube Gaspar
Gaspar/SC

Foto Clube Guarujá
Guarujá/SP

Foto Clube Jaraguá do Sul
Jaraguá do Sul/SC

Foto Clube Joinville
Joinville/SC

Fotoclube Olhares do Vale
Lajeado/RS

Foto Clube Olho Vivo
Jaboticabal/SP

Foto Clube Paraná
Curitiba/PR

Foto Clube Pouso Alegre
Pouso Alegre/MG

Foto Clube Rio Preto e Branco
São José do Rio Preto/SP

Foto Clube de Uberlândia
Uberlândia/MG

Fotoclube Massuo Aoki
Presidente Prudente/SP

Fotoclube Passos
Passos/MG

Fotoclube Payayá
Jacobina/BA

Foto Clube de Santa Catarina
Indaial/SC

Fotoclube Tempo B
Porto Alegre/RS

FotoRJ Clube de Fotografia
Rio de janeiro/RJ

Grupo Amigos da Fotografia de Ribeirão Preto
Ribeirão Preto/SP

Grupo Câmara Escura
Recife/PE

Grupo Luminous de Fotografia
São Paulo/SP

Grupo Imagem - Núcleo de Fotografia
Sorocaba/SP

Guaíba Foto Clube
Guaíba/RS

Ibituruna Photo Clube
Governador Valadares/MG

Instituto Casa da Photographia
Salvador/BA

Instituto de Fotografia - IFOTO
Fortaleza/CE

Núcleo de Fotografia de Campinas
Campinas/SP

Paralelo 30 Fotoclube
Porto Alegre/RS

Photos&Focus
Recife/PE

Poesia do Olhar Clube de Fotografia
São Luís/MA

Salvador Foto Clube
Salvador/BA

Sampa Foto Clube
São Paulo /SP

Sinos Foto Clube
São Leopoldo/RS

Sociedade Fluminense de Fotografia
Niterói/RJ

Sociedade Fotográfica de Nova Friburgo
Nova Friburgo/RJ

Sociedade Petropolitana de Fotografia
Petrópolis/RJ

Sul Foto Clube
Porto Alegre/RS

Os Fotoclubes postados aqui foram pesquisados na internet ( Google)

Fotografia Digital

Fotografe em RAW

Chegou a hora de usar pra valer. O melhor formato de arquivo para gravar suas fotos era o JPEG. Não pela qualidade mas sim para comprimir arquivos e ter o melhor custo benificio, mesmo perdendo um pouco. Porém o RAW, hoje encontra suporte em todos os principais softwares de edição de imagens, o Custo dos cartões caiu muito e o custo de armazenamento de dados HDS e DVDs está muito baixo, por exemplo vi hoje um HD de 500GB está saindo por R$ 390,00

O que é RAW?

O RAW não é um formato único. Cada fabricante de câmeras digitais tem o seu próprio formato nativo e, coletivamente, estas formatos são conhecidos como RAW. O RAW da Canon, por exemplo, usa a extensão .cr2, enquanto a Nikon cria arquivos.nef. Os formatos RAW são todos únicos e proprietários e incompatíveis entre eles. A Adobe irritada com a falta de um padrão criou o seu próprio RAW que é o .DNG ( digital negative ).

Se eu fosse um fotografo o que eu faria em relação a isto ?

1) Se usar o Adobe Lightroom, ( que é um show ) simplesmente na hora de baixar as imagens para dentro do computador use a opção "copy photo as digital negative (dng) and import" significa baixar para o pc permanecendo em RAW porém da adobe pois posso editar, melhorar arrumar e continuar salvando em RAW pois se for CR2 ou NEF eu edito no photoshop e ai tenho que salvar em jpg ou outro formato pois não consigo salvar no proprio arquivo.

2) Outra forma, é um programa free da própria adobe que já ao baixar as imagens RAW transforma em DNG (RAW da Adobe ) sem perda alguma para depois editar no photoshop ou outro editor http://www.adobe.com/br/products/dng/

Não importa seu RAW, a idéia é a mesma. Os arquivos RAW são representações cristalinas do que é capturado pelos sensores da câmera quando você dá o click.imagens totalmente não processadas.

Ser for JPEG, a câmera através do processador executa um conjunto de rotinas como ajustes de nitidez, do balanço de branco e correções de cor.
O mais importante é que o RAW preserva todas as cores como originalmente capturadas, usualmente 16 bits por pixel. Quando uma foto é gravada em JPEG, a câmera reduz o número total de cores para 8 bit por pixel. Resumindo, se você editar suas imagens depois, a fidelidade do RAW resultará em melhores fotografias.

Raw então é a oitava maravilha ?

Sim, porém, pode existir algumas desvantagens em trabalhar com o RAW:

1)Se sua Camera for antiga leva mais tempo para salvar as imagens no cartão. Neste momento também se você tem uma camera mais moderna atente para a velocidade de gravação do seu cartão de memória.

2)O tamanho dos arquivos é outra coisa a se levar em consideração. arquivos JPEG de melhor qualidade ficam em torno de 2.5mb à 3.5mb, enquanto seus equivalentes em RAW ocupam 5 MB a 7mb. Isso pode não ser um problema pois os valores de cartões gigantes ficaram muito baratos e cada vez mais este custo vem baixando.

Transferindo imagens RAW para o PC

Não há nada diferente relativo aos formatos RAW sobre transferência das imagens da câmera para o computador. Seja qual forma for a comunicação é a mesma para arquivos JPG. Depois de baixar os arquivos no PC, muda um pouco.

Software compatível com RAW

O Windows XP não conhece absolutamente nada sobre arquivos RAW. Nas suas pastas, imagens RAW aparecerão com ícones sem identificação ou descrição alguma e não haverá previews ou miniaturas das fotos. Clicar duas vezes sobre o arquivo, portanto, não produzirá efeito algum se não estiver linkado a nenhum software. Muitos softwares tornam as imagens RAW equivalentes a qualquer outro formato de imagem reconhecido pelo Windows.

Trabalhar com arquivos RAW vai variar um pouco, pois quando você abrir no photoshop antes mesmo de abrir ele abre o plugin da camera que é uma ferramenta poderosa e linda, que permitem muitos ajustes antes de virar uma foto é como se você não tivesse finalizado a captura. por exemplo, ajuste de brancos, exposição, nitidez, histograma e muitos outros ajustes.

Experimente, você vai gostar do resultado. Na realidade, você não verá uma dramática diferença de qualidade ao comparar fotografias nos dois formatos, porém se pra você uma lente um pouco melhor faz a diferença pois aumenta um pouco a qualidade, esta na hora de mudar. O benefício real do RAW é facilitar a obtenção de resultados muito bons após a edição das imagens no PC, porém se você não gasta tempo editando suas fotos, então o RAW pode não ser importante.

Espero ter ajudado a entender melhor, maiores explicações fale comigo.

Luciano Zandoná
Photo Virtual
54 3214.6453

Fotografia Digital

Fotografe em RAW

Chegou a hora de usar pra valer. O melhor formato de arquivo para gravar suas fotos era o JPEG. Não pela qualidade mas sim para comprimir arquivos e ter o melhor custo benificio, mesmo perdendo um pouco. Porém o RAW, hoje encontra suporte em todos os principais softwares de edição de imagens, o Custo dos cartões caiu muito e o custo de armazenamento de dados HDS e DVDs está muito baixo, por exemplo vi hoje um HD de 500GB está saindo por R$ 390,00

O que é RAW?

O RAW não é um formato único. Cada fabricante de câmeras digitais tem o seu próprio formato nativo e, coletivamente, estas formatos são conhecidos como RAW. O RAW da Canon, por exemplo, usa a extensão .cr2, enquanto a Nikon cria arquivos.nef. Os formatos RAW são todos únicos e proprietários e incompatíveis entre eles. A Adobe irritada com a falta de um padrão criou o seu próprio RAW que é o .DNG ( digital negative ).

Se eu fosse um fotografo o que eu faria em relação a isto ?

1) Se usar o Adobe Lightroom, ( que é um show ) simplesmente na hora de baixar as imagens para dentro do computador use a opção "copy photo as digital negative (dng) and import" significa baixar para o pc permanecendo em RAW porém da adobe pois posso editar, melhorar arrumar e continuar salvando em RAW pois se for CR2 ou NEF eu edito no photoshop e ai tenho que salvar em jpg ou outro formato pois não consigo salvar no proprio arquivo.

2) Outra forma, é um programa free da própria adobe que já ao baixar as imagens RAW transforma em DNG (RAW da Adobe ) sem perda alguma para depois editar no photoshop ou outro editor http://www.adobe.com/br/products/dng/

Não importa seu RAW, a idéia é a mesma. Os arquivos RAW são representações cristalinas do que é capturado pelos sensores da câmera quando você dá o click.imagens totalmente não processadas.

Ser for JPEG, a câmera através do processador executa um conjunto de rotinas como ajustes de nitidez, do balanço de branco e correções de cor.
O mais importante é que o RAW preserva todas as cores como originalmente capturadas, usualmente 16 bits por pixel. Quando uma foto é gravada em JPEG, a câmera reduz o número total de cores para 8 bit por pixel. Resumindo, se você editar suas imagens depois, a fidelidade do RAW resultará em melhores fotografias.

Raw então é a oitava maravilha ?

Sim, porém, pode existir algumas desvantagens em trabalhar com o RAW:

1)Se sua Camera for antiga leva mais tempo para salvar as imagens no cartão. Neste momento também se você tem uma camera mais moderna atente para a velocidade de gravação do seu cartão de memória.

2)O tamanho dos arquivos é outra coisa a se levar em consideração. arquivos JPEG de melhor qualidade ficam em torno de 2.5mb à 3.5mb, enquanto seus equivalentes em RAW ocupam 5 MB a 7mb. Isso pode não ser um problema pois os valores de cartões gigantes ficaram muito baratos e cada vez mais este custo vem baixando.

Transferindo imagens RAW para o PC

Não há nada diferente relativo aos formatos RAW sobre transferência das imagens da câmera para o computador. Seja qual forma for a comunicação é a mesma para arquivos JPG. Depois de baixar os arquivos no PC, muda um pouco.

Software compatível com RAW

O Windows XP não conhece absolutamente nada sobre arquivos RAW. Nas suas pastas, imagens RAW aparecerão com ícones sem identificação ou descrição alguma e não haverá previews ou miniaturas das fotos. Clicar duas vezes sobre o arquivo, portanto, não produzirá efeito algum se não estiver linkado a nenhum software. Muitos softwares tornam as imagens RAW equivalentes a qualquer outro formato de imagem reconhecido pelo Windows.

Trabalhar com arquivos RAW vai variar um pouco, pois quando você abrir no photoshop antes mesmo de abrir ele abre o plugin da camera que é uma ferramenta poderosa e linda, que permitem muitos ajustes antes de virar uma foto é como se você não tivesse finalizado a captura. por exemplo, ajuste de brancos, exposição, nitidez, histograma e muitos outros ajustes.

Experimente, você vai gostar do resultado. Na realidade, você não verá uma dramática diferença de qualidade ao comparar fotografias nos dois formatos, porém se pra você uma lente um pouco melhor faz a diferença pois aumenta um pouco a qualidade, esta na hora de mudar. O benefício real do RAW é facilitar a obtenção de resultados muito bons após a edição das imagens no PC, porém se você não gasta tempo editando suas fotos, então o RAW pode não ser importante.

Espero ter ajudado a entender melhor, maiores explicações fale comigo.

Luciano Zandoná
Photo Virtual
54 3214.6453

Photoshow 2010 será em Belo Horizonte




O Brasil é quase do tamanho de um continente. Muitos fotógrafos deixam de participar de eventos de fotografia, que normalmente ficam concentrados no eixo Rio – São Paulo, devido a altos custos de deslocamento e hospedagem. A iPhoto Editora propõe-se então proporcionar a oportunidade para os profissionais da imagem terem acesso a tudo o que for necessário para o sucesso profissional, através de um de seus maiores eventos: o Photoshow.

A edição de 2010 do PhotoShow acontece nos dias 5, 6 e 7 de outubro, no Teatro Dom Silvério – Chevrolet Hall, da cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais. Mais uma vez, o evento tem a intenção de levar até os profissionais de uma região a oportunidade de expandir conhecimento e atualização para o mercado de trabalho. Seu formato e estrutura seguem o modelo de grandes congressos, ao conjugar teoria e práticas ao vivo, além da presença renomadas figuras do cenário da fotografia nacional. Tudo organizado para o melhor aproveitamento e compartilhamento de experiência entre profissionais palestrantes e congressistas.


O PhotoShow Belo Horizonte dedica cada um de seus três dias para um eixo de trabalho. No primeiro dia, 5 de outubro, a temática é “Estúdio Professional”, e contará com as palestras de Luiz Garrido, com as principais técnicas para fotografar retratos, Danilo Russo, para composição de grandes esquemas de iluminação, e Patrícia Prado, que explica todos os detalhes necessário para produção de fotografia sensual. Em seguida, no dia 6 de outubro, é a vez de “Photoshop Professional”, Altair Hoppe compartilha dicas e truques no mais famoso editor de imagens, o Adobe Photoshop, enquanto Reinaldo Martins mostra como otimizar o fluxo de trabalho com o Adobe Lightroom. Por fim, em 7 de outubro, a sessão “Wedding Professional” começa com Evandro Rocha, que apresenta as novas técnicas para fotografas noivos em diversos cenários. Nesse mesmo dia ainda, Fernanda Marques e Reinaldo Martins mostram como introduzir o fotojornalismo na fotografia de casamento.


As inscrições para o PhotoShow Belo Horizonte estão abertas e podem ser feitas pelo telefone 0800 600 5622 (exceto celulares, que devem utilizar o número (47) 3056-5022) ou pelo endereço http://www.iphotoeditora.com.br/photoshow. O site ainda conta com o perfil de cada um dos palestrantes, instruções de como chegar no local do evento e diversas formas de interagir com a equipe da iPhoto Editora através de redes sociais web. Dúvidas ou sugestões podem ser enviadas também para o endereço contato@iphotoeditora.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra SpamBots. Você precisa ter o JavaScript habilitado para vê-lo. .


Serviço:


Quem: iPhoto Editora.


O quê: promove o PhotoShow – Belo Horizonte.


Quando: dias 5, 6 e 7 de outubro de 2010.


Onde: Avenida Nossa Senhora do Carmo, 230 - Savassi - Belo Horizonte – MG





SAIBA MAIS:


Sobre o PhotoShow: o objetivo do evento organizado pela Editora iPhoto é romper barreiras e eliminar os obstáculo de distância, levando a cada região do Brasil os grandes mestres da fotografia de estúdio e casamento. Tudo em um congresso qualificado, moderno e mais acessível aos fotógrafos de todo país.


Sobre a iPhoto Editora: A iPhoto Editora é o novo selo de produtos voltados ao mundo da fotografia, idealizado pela experiência de Altair Hoppe no mercado fotográfico e edição de imagens. Depois de 10 anos da Editora Photos, Altair Hoppe agora reúne uma equipe de profissionais dedicados para a publicação de livros, DVDs, organização de congressos e workshops por todo o Brasil.

III ENCONTRO INTERNACIONAL DE FOTOGRAFIA - PHOTO PIRENPOPOLIS 2010



PRÉ LANÇAMENTO E ABERTURA

PRÉ-LANÇAMENTO

12 de agosto (quinta-feira)

Local: Fnac

Endereço: Parkshopping em Brasilia



ABERTURA

19 de agosto (quinta-feira)

Local: Cine Pireneus e Entrocamento Cultural

Endereço: Rua Direita, 1, Centro.



Abertura Oficial

Mesa: Prefeitura, Secretário de Cultura, Instituto Pireneus, Corumbá Concessões SA, Ministerio da Cultura e Ministerio do Turismo.

Projeção: Fotógrafos participantes

Horário: 20 horas



Entrega dos Prêmios da 3ª Maratona Fotográfica de Pirenópolis

Entrega dos prêmios aos vencedores da Maratona, realizada entre os dias 22 e 23 de maio de 2010, prêmio em dinheiro para o 1º lugar - R$ 1.000,00, para o 2º lugar – R$ 500,00 e para o 3º lugar – R$ 250,00, Os prêmios serão entregue pela autoridade presente à mesa.

Projeção: Maratona Fotográfica de Pirenópolis 2010

Horário: 21 horas



Coquetel

Coquetel no Entrocamento Cultural atrás do Cine Pireneus, com projeções das fotos expostas e música contemporânea com o DJ Paulo

Horário: 22 horas



Exposições

19 de agosto (quinta-feira) à 12 de setembro (domingo) de 2010

1 EXPOSIÇÃO - "Distant Neighbors" de Michael Ende (Alemanha)

2 EXPOSICÃO - "Casa se Mostra" Coletiva

3 EXPOSIÇÃO - "Maratonas Fotográficas de 2009 e 2010" Coletiva

4 EXPOSIÇÃO - "China on The Train" de Wang Fu Chun (China)

5 EXPOSIÇÃO - "Metamorfose" de António Luís Campos (Portugal)

6 EXPOSIÇÃO - "Nú - De Todas as Formas" de Kazuo Okubo (Brasil)



Exposições paralelas

1 “Arquitetura Antiga Goiana” - Coletiva

2 “Expo Cora Coralina” – Coletiva



Palestras

1 Encontro com o Autor - "Fotógrafo de Natureza" com António Luís Campos

2 Encontro com os Autores - "Vizinhos Distantes" com Michael Ende e Wang Fu Chun

3 Palestra - "Rede dos Produtores Culturais de Fotografia" com Iatã Cannabrava

4 Palestra - "Do evento a fine-art" com Kazuo Okubo



Oficinas Photo 2010

As oficinas serão realizadas entre os dias 19 a 22 de agosto de 2010.

1 OFICINA - "Pinhole" de José Rosa

2 "Retrato Falado" de Arnaldo Lobato (Brasil)

3 "Fotografia de Nú" de Kazuo Okubo (Brasil)

4 "Natureza" de António Luís Campos (Portugal)

5 "Vizinhos Distantes" de Michael Ende (Alemanha) e Wang Fu Chun (China)



Leitura de portfólio

1 Leitura de portfólio - Kazuo Okubo

2 Leitura de portfólio - Sílvio Zamboni



Lançamentos de livros

Dia 21 de agosto (sábado) de 2010

1 “Metamorfose - o Mondego num abrir e fechar de asas"



Mais informações: http://www.pireneus.org.br/photo/

3º Salão Nacional de Arte Fotográfica de Ribeirão Preto




REGULAMENTO

Novas Datas
Último dia para inscrição - 19/agosto
Julgamento - 29/agosto
Abertura da Exposição 11/setembro

Local: Casa da Cultura da Secretaria Municipal de Ribeirão Preto
Informações: Tel: 016-36361206 16-36183519

1 - O CONCURSO
O 3º Salão Nacional de Arte Fotográfica é promovido pela Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto, através da Secretaria Municipal da Cultura, MARP - Museu de Arte, MIS - Museu da Imagem e do Som, Confederação Brasileira de Fotografia e Grupo Amigos da Fotografia e faz parte do Calendário Cultural do Município de Ribeirão Preto na Semana de Fotografia . Destina-se a estimular o interesse pela fotografia, em todas as suas formas, seja ela digital ou analógica. Tem caráter exclusivamente cultural, sem qualquer modalidade de sorteio ou pagamento, nem vínculo à aquisição ou uso de qualquer bem, direito ou serviço e terá as inscrições abertas em todo o território nacional.

2 - PARTICIPAÇÃO
O Concurso é aberto a fotógrafos profissionais e amadores, brasileiros e estrangeiros radicados no Brasil, sem limite de idade, filiados aos fotoclubes da Confederação Brasileira de Fotografia e com suas obrigações em dia. A participação no presente concurso caracteriza por si a aceitação por parte dos participantes de todos os termos e condições deste regulamento.

3 - TEMA E CATEGORIA
O Concurso terá uma só categoria - tema livre - podendo ser inscritas fotografias em preto e branco ou coloridas, realizadas de forma digital ou em filme.

4 - INSCRIÇÃO E ESPECIFICAÇÕES
A inscrição será totalmente gratuita e cada participante poderá concorrer com até 4 (quatro) fotografias, ampliadas em papel fotográfico sensível ou de impressoras digitais, no tamanhos 25x38 ou 30x40 . Cada fotografia deverá ser identificada com uma etiqueta no verso contendo título, autor, nome do Fotoclube, cujo modelo está em anexo.
As fotos não poderão ser montadas em qualquer tipo de suporte.


Os autores, ao enviar as fotos para o julgamento, autorizam a utilização de suas imagens na exposição do 3º Salão Nacional de Arte Fotográfica de Ribeirão Preto, divulgação na mídia e catálogos;


Os trabalhos, devidamente identificados e acompanhados da ficha de inscrição, em anexo, juntamente com um envelope devidamente selado e etiquetado para a devolução das fotos após o encerramento do Salão, deverão ser enviados pelo correio ou entregues na sede do Grupo Amigos da Fotografia, Rua Professor José Coelho Gomes Ribeiro, nº. 286 - Jardim Novo Mundo - CEP 14092-220 - Ribeirão Preto - SP. Para os trabalhos enviados pelo correio, valerá a data de envio do carimbo postal, cujo prazo final será no dia 19 de agosto de 2010.


Membros do Grupo Amigos da Fotografia de Ribeirão Preto, curadores e envolvidos com a organização do concurso e os jurados, estão proibidos de participar.

5 – PREMIAÇÃO
1º Lugar - Troféu
2º Lugar - Medalha de Prata
3º Lugar - Medalha de Bronze
As obras classificadas da 4ª à 20ª receberão certificados de “Menção Honrosa”;


Os três (3) primeiros fotoclubes classificados pela soma dos pontos recebidos pelos seus respectivos associados receberão troféus concedidos pelo Grupo Amigos da Fotografia de Ribeirão Preto.

6 - COMISSÃO DE SELEÇÃO E PREMIAÇÃO
As obras inscritas serão submetidas à comissão de seleção e premiação composta por 5 (cinco) fotógrafos com conhecimento da fotografia nacional e internacional, não ligadas a qualquer dos membros filiados à Confederação Brasileira de Fotografia, indicados pela curadoria do evento e aprovados pela Confederação Brasileira de Fotografia, cujas decisões serão definitivas e irrecorríveis.
A assinatura da ficha de inscrição implica na aceitação na íntegra dos termos deste Regulamento.
Os casos não constantes desse Regulamento serão resolvidos, soberanamente, pela comissão organizadora.

Copie e cole em seu navegador para acessar ficha de inscrição

http://www.confoto.art.br/index.php?option=com_content&view=article&id=642:3o-salao-nacional-de-arte-fotografica-de-ribeirao-preto&catid=60:fotografia&Itemid=98

“Saúde Pública como direito a cidadania no Nordeste Brasileiro”



O 1º Concurso de Fotografia promovido pela Fiocruz Pernambuco para celebrar os 60 anos da instituição teve seu edital modificado. O novo tema a ser abordado é “Saúde Pública como direito a cidadania no Nordeste Brasileiro”. O concurso é aberto a toda população, entretanto espera-se uma participação expressiva dos funcionários do setor saúde e, principalmente, da Fiocruz Pernambuco. As inscrições também foram prorrogadas até o dia 17 de agosto.


Os três primeiros colocados serão contemplados, respectivamente, com os seguintes prêmios: uma máquina fotográfica semiprofissional e o livro “Oswaldo Cruz: a construção de um mito na ciência brasileira”, de Nara Britto; a fotobiografia “Carlos Chagas, um cientista do Brasil”, de Simone Kropf e Aline Lopes de Lacerda; e o livro “Louis Pasteur & Oswaldo Cruz: inovação e tradição em saúde”, de Nísia Trindade Lima e Marie-Hélène Marchand (Orgs).


As 13 melhores fotos, selecionadas por um júri externo, serão publicadas no calendário da Fiocruz Pernambuco do ano de 2011 e farão parte de uma exposição a ser montada no prédio da instituição.


COMO PARTICIPAR – Para participar do concurso é preciso baixar e preencher a ficha de inscrição que está disponível no site da Fiocruz Pernambuco www.cpqam.fiocruz.br. O documento deverá ser entregue, juntamente com a fotografia em papel e em mídia digital, em envelope padrão ofício lacrado, com a identificação Concurso de Fotografia – 60 anos da Fiocruz PE, na Assessoria de Comunicação Social da instituição.

Concurso de Fotografia
60 anos da Fiocruz Pernambuco


O ano de 2010 marca os 60 anos de atividades do Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães (CPqAM), a Fiocruz Pernambuco, reconhecida como uma das mais importantes instituições de pesquisa e formação de recursos humanos na área da saúde pública do Nordeste do Brasil.


Para celebrar a data, a instituição está realizando o concurso de fotografias “60 anos da Fiocruz Pernambuco”, cujo tema é: “Saúde Pública como direito a cidadania no Nordeste Brasileiro”. A proposta é registrar, em imagens, a atuação e contribuição da instituição, no campo da saúde pública, para a região Nordeste.


Todos os trabalhos selecionados farão parte de exposição a ser montada no prédio da instituição, em data a ser definida. As 13 (treze) melhores fotos, selecionadas por um júri externo, serão publicadas no calendário da Fiocruz Pernambuco do ano de 2011. O concurso conta com o apoio da Editora Fiocruz.


REGULAMENTO


• O concurso de fotografia 60 anos da Fiocruz Pernambuco é destinado a todos, principalmente aos trabalhadores, alunos, ex-alunos, bolsistas e estagiários da instituição e a trabalhadores de qualquer unidade do Sistema Único de Saúde (SUS).


• Fotos que não estejam dentro do tema proposto - “Saúde Pública como direito a cidadania no Nordeste Brasileiro” - serão descartadas. Serão utilizados como critérios de avaliação: tema e técnica.


• Não é permitido nenhum tipo de montagem, retoque ou edição digital.


INSCRIÇÕES


1. As inscrições são gratuitas;


2. A ficha de inscrição está disponível no site (www.cpqam.fiocruz.br) e deverá ser entregue, juntamente com a fotografia impressa e em mídia digital, em envelope padrão ofício lacrado, com a identificação Concurso de Fotografia – 60 anos da Fiocruz PE, na Assessoria de Comunicação Social da instituição.


3. As inscrições devem ser feitas de 17 de maio a 17 de agosto de 2010.


4. Cada participante pode inscrever apenas 1 (uma) foto;


5. A fotografia deve ser inédita, colorida ou em preto e branco, impressa em papel fotográfico fosco ou brilhante no tamanho 20x30cm, e entregue também em formato digital (CD ou DVD) na resolução mínima de 300 dpi;


6. No verso da fotografia deve ser colada etiqueta contendo número de CPF, RG, título da obra e identificação do local e objeto fotografado;


7. O participante deve, no ato da inscrição, declarar estar ciente e de acordo em obter a cessão de direitos de uso de imagem das pessoas eventualmente retratadas na foto, caso tais pessoas possam ser nela reconhecidas.


8. Mais informações podem ser obtidas na Assessoria de Comunicação Social, pelo e-mail imprensa@cpqam.fiocruz.br Este endereço de e-mail está protegido contra SpamBots. Você precisa ter o JavaScript habilitado para vê-lo. ou pelos telefones: (81) 2101.2511 ou 2101.2528.


PRÊMIOS


• Os 13 melhores trabalhos selecionados pela Comissão Julgadora serão premiados com a publicação no Calendário 2011 da Fiocruz Pernambuco e certificado de participação. As fotografias também devem compor exposição a ser montada na Fiocruz Pernambuco.


• Os três melhores colocados receberão:
o 1º lugar – uma máquina fotográfica semiprofissional e o livro “Oswaldo Cruz: a construção de um mito na ciência brasileira”, de Nara Britto - Editora Fiocruz.


o 2º lugar – fotobiografia “Carlos Chagas, um cientista do Brasil”, de Simone Kropf e Aline Lopes de Lacerda, da Editora Fiocruz.


o 3º lugar – o livro “Louis Pasteur & Oswaldo Cruz: inovação e tradição em saúde”, de Nísia Trindade Lima e Marie-Hélène Marchand (Orgs.) - Editora Fiocruz.




• A cerimônia de premiação está prevista para acontecer em setembro no auditório Frederico Simões Barbosa, no Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães (CPqAM), a Fiocruz Pernambuco, no Recife, em horário e dia a ser posteriormente divulgado.


DISPOSIÇÕES GERAIS


1. É vedada a inscrição de quaisquer membros (e parentes destes) da organização do concurso e da Comissão Julgadora;


2. Todos os participantes, ao se inscreverem, cedem de forma não onerosa à Fundação Oswaldo Cruz a totalidade dos direitos de autor sobre as obras apresentadas no concurso. O material poderá ser reproduzido (total ou parcialmente), exposto de forma física e/ou digital e ter sua utilização, direta ou indireta, por meio de inúmeros meios de exibição, audiovisual, cinema ou processo assemelhado, satélites artificiais, sistemas óticos, fios telefônicos ou não, cabos ou quaisquer meio de comunicação.


3. Todas as obras inscritas e as premiadas serão incorporadas ao acervo da Fiocruz e poderão ser utilizadas nas atividades que a instituição venha a desenvolver, sem qualquer remuneração dos autores, sendo assegurado o crédito a essas imagens;


4. Caso os vencedores não possam estar presentes na cerimônia de premiação, poderão indicar um representante.


COMISSÃO JULGADORA


1. A comissão julgadora será constituída por 1 (um) profissional da área de fotografia, por 1 (um) profissional da área de artes plásticas, por 1 (um) profissional da área de ciência e saúde.


2. A coordenação da comissão julgadora deverá ser exercida por um membro da Assessoria de Comunicação da Fiocruz PE e não terá direito a voto.


3. A decisão da comissão julgadora é soberana e irrecorrível.



Acesse: http://www.cpqam.fiocruz.br/noticia.php?id=433 Informações Adicionais
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